quarta-feira, 15 de junho de 2011

Respostas do Caderno do Aluno 5ª serie

Educação Fisica

TEMA:

JOGO E ESPORTE – COMPETIÇÃO E COOPERAÇÃO

Para começo de conversa

Página 3

1. Resposta pessoal. Espera-se que o aluno consiga relacionar alguns jogos que

tradicionalmente são praticados pelas crianças como: taco, queimada, amarelinha etc.

2. Resposta pessoal.

Páginas 3 - 6

O objetivo da pesquisa é estabelecer comparações entre diferentes jogos praticados

em outras épocas.

Página 6

1. Espera-se que o aluno consiga perceber que os jogos variam de acordo com a idade

e que quanto mais velho o entrevistado, maior a probabilidade de encontrarem jogos

populares e brinquedos confeccionados por eles, pois os brinquedos industrializados

(e jogos eletrônicos) eram muito caros e menos frequentes.

2. Espera-se que o aluno perceba que as condições para a prática foram mudando em

função da urbanização – menos espaços nas ruas, menos práticas em ambientes

abertos (praças e campos), preocupação com a violência e o trânsito, entre outras

possibilidades de resposta, podendo apontar que suas práticas, hoje, estão mais

voltadas para espaços em condomínios, clubes, quintais das casas, shoppings e outros

ambientes com maior controle da segurança.

3. Resposta pessoal.

2

GABARITO

Caderno do Aluno

Educação Física –5ª série/6º ano – Volume 1

Páginas 6 - 9

a) Espera-se que o aluno identifique jovens e adultos participando dos jogos.

b) Espera-se que o aluno responda que a charge é semelhante ao quadro, e que alguns

jogos também são praticados por ele.

c) Resposta pessoal.

Páginas 9 - 11

1.

a) Competitivo.

b) Cooperativo.

c) Competitivo.

2.

( x ) Bolinha de gude.

( x ) Amarelinha.

( x ) Pular corda.

( x ) Esconde-esconde.

( x ) Jogo de taco (bétis).

3. Alternativas (a); (d) e (e).

Agora, discuta com seu grupo as seguintes questões:

Página 14

1. Resposta pessoal.

2. Resposta pessoal.

3. Resposta pessoal.

3

GABARITO

Caderno do Aluno

Educação Física –5ª série/6º ano – Volume 1

TEMA:

ORGANISMO HUMANO, MOVIMENTO E SAÚDE

Para começo de conversa

Página 16

1. Legal.

2. Se liga.

3. Se liga.

4. Se liga.

Páginas 16 - 17

1. Resposta Pessoal. É possível que nesta fase do desenvolvimento, o aluno já

experimente uma diminuição da flexibilidade. A intenção é que esta reflexão

desperte a curiosidade para a capacidade física envolvida e o tipo de exercício que se

pratica a fim de melhora-la.

2. Flexibilidade.

3. Alongamento.

Página 17

Situação-problema: espera-se que o aluno tenha compreendido a importância de

aumentar a temperatura corporal, gradativamente, iniciando o aquecimento por

exercícios de menor intensidade, como aquecimento articular, depois trotes até a

corrida.

4

GABARITO

Caderno do Aluno

Educação Física –5ª série/6º ano – Volume 1

Página 19

1.

a) Agilidade.

b) Flexibilidade.

c) Velocidade.

2. Resposta pessoal. Pretende-se verificar se o aluno identifica a capacidade estimulada

no gesto escolhido por ele.

3. Resposta pessoal. Pretende-se verificar se o aluno identifica os alongamentos como

exercícios para melhoria da flexibilidade.

5TEMA:

JOGO E ESPORTE – COMPETIÇÃO E COOPERAÇÃO

Para começo de conversa

Página 3

1. Resposta pessoal. Espera-se que o aluno consiga relacionar alguns jogos que

tradicionalmente são praticados pelas crianças como: taco, queimada, amarelinha etc.

2. Resposta pessoal.

Páginas 3 - 6

O objetivo da pesquisa é estabelecer comparações entre diferentes jogos praticados

em outras épocas.

Página 6

1. Espera-se que o aluno consiga perceber que os jogos variam de acordo com a idade

e que quanto mais velho o entrevistado, maior a probabilidade de encontrarem jogos

populares e brinquedos confeccionados por eles, pois os brinquedos industrializados

(e jogos eletrônicos) eram muito caros e menos frequentes.

2. Espera-se que o aluno perceba que as condições para a prática foram mudando em

função da urbanização – menos espaços nas ruas, menos práticas em ambientes

abertos (praças e campos), preocupação com a violência e o trânsito, entre outras

possibilidades de resposta, podendo apontar que suas práticas, hoje, estão mais

voltadas para espaços em condomínios, clubes, quintais das casas, shoppings e outros

ambientes com maior controle da segurança.

3. Resposta pessoal.

2

GABARITO

Caderno do Aluno

Educação Física –5ª série/6º ano – Volume 1

Páginas 6 - 9

a) Espera-se que o aluno identifique jovens e adultos participando dos jogos.

b) Espera-se que o aluno responda que a charge é semelhante ao quadro, e que alguns

jogos também são praticados por ele.

c) Resposta pessoal.

Páginas 9 - 11

1.

a) Competitivo.

b) Cooperativo.

c) Competitivo.

2.

( x ) Bolinha de gude.

( x ) Amarelinha.

( x ) Pular corda.

( x ) Esconde-esconde.

( x ) Jogo de taco (bétis).

3. Alternativas (a); (d) e (e).

Agora, discuta com seu grupo as seguintes questões:

Página 14

1. Resposta pessoal.

2. Resposta pessoal.

3. Resposta pessoal.

3

GABARITO

Caderno do Aluno

Educação Física –5ª série/6º ano – Volume 1

TEMA:

ORGANISMO HUMANO, MOVIMENTO E SAÚDE

Para começo de conversa

Página 16

1. Legal.

2. Se liga.

3. Se liga.

4. Se liga.

Páginas 16 - 17

1. Resposta Pessoal. É possível que nesta fase do desenvolvimento, o aluno já

experimente uma diminuição da flexibilidade. A intenção é que esta reflexão

desperte a curiosidade para a capacidade física envolvida e o tipo de exercício que se

pratica a fim de melhora-la.

2. Flexibilidade.

3. Alongamento.

Página 17

Situação-problema: espera-se que o aluno tenha compreendido a importância de

aumentar a temperatura corporal, gradativamente, iniciando o aquecimento por

exercícios de menor intensidade, como aquecimento articular, depois trotes até a

corrida.

4

GABARITO

Caderno do Aluno

Educação Física –5ª série/6º ano – Volume 1

Página 19

1.

a) Agilidade.

b) Flexibilidade.

c) Velocidade.

2. Resposta pessoal. Pretende-se verificar se o aluno identifica a capacidade estimulada

no gesto escolhido por ele.

3. Resposta pessoal. Pretende-se verificar se o aluno identifica os alongamentos como

exercícios para melhoria da flexibilidade.

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Respostas do Caderno do Aluno 5ª serie

Ciencias

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1

OS FATORES NÃO VIVOS DO AMBIENTE E OS SERES VIVOS

As questões de 1 a 6 tem por finalidade fazer com que os alunos reflitam sobre os

diferentes componentes de um ambiente. Instigue os alunos a pensar em outros

elementos que poderiam compor esse ambiente.

Páginas 3 - 4

1. Os seres vivos mencionados no texto foram: árvores, orquídeas, samambaias,

caracóis, minhocas, formigas, vegetação miúda, cigarras, passarinhos, grilos e

borboletas.

2. Dos seres vivos mencionados no texto, são plantas: árvores, orquídeas, samambaias e

vegetação miúda.

3. Os animais que apareceram no texto e que moram no jardim são: caracóis, minhocas

e formigas.

4. Os animais que apareceram no texto e que poderiam ser considerados visitantes do

jardim são: pássaros, cigarras, grilos e borboletas.

5. Existem alguns elementos no jardim que não são vivos. Desses elementos, aqueles

que apareceram no texto foram: água da chuva, a terra do solo, o adubo que está na

terra do solo, a luz dos raios do sol.

6. Existem alguns elementos presentes no jardim e que permitem a existência dos seres

vivos. Eles podem ser vivos ou não vivos. Entre os elementos não vivos, estão: água,

luz solar, solo com adubo. Entre os elementos vivos, estão: os seres vivos que servem

de alimento, como os frutos e os insetos.

2

Página 5

1. Resposta pessoal. O esperado é que o título possa dar ao leitor uma ideia do que será

lido no texto “Um lugar vivo”.

2. Desenho pessoal. Porém ele deve ter relação com o texto e mostrar elementos

descritos; seres vivos e fatores não vivos. Uma boa estratégia é pedir que um outro

aluno analise o desenho e compare-o com o texto.

Página 6

1. Os seres vivos que habitam o vaso são: o vegetal, os pulgões, as joaninhas, as

minhocas e os microrganismos.

2. Os fatores não vivos essenciais para a sobrevivência dos seres vivos que habitam o

vaso são: o solo, a água (quando chove ou quando o vaso é regado), a luz (para o

vegetal) e o ar. Pode ser que algum aluno apresente outros fatores que devem ser

considerados como temperatura e vento.

3

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2

INVESTIGANDO UM AMBIENTE

Páginas 8 - 10

• Ambiente visitado: a resposta dependerá do ambiente visitado.

• Data da visita: a resposta dependerá da data da visita.

• Horário da visita: a resposta dependerá do horário da visita.

• Diversidade de animais observados no local: a resposta dependerá do ambiente

visitado. A diversidade de animais pode ser estipulada contando-se o número de

indivíduos diferentes encontrados e/ou por meio de indícios da presença desses

animais, tais como teias, ovos, pegadas, fezes etc.

• Diversidade de plantas observadas no local: a resposta dependerá do ambiente

visitado. A diversidade de plantas pode ser estipulada contando-se o número de

espécies diferentes encontradas. Importante: caso haja apenas um tipo de planta, a

diversidade é 1, independentemente da quantidade de indivíduos.

• Incidência de luz e calor nos diferentes espaços observados: a resposta dependerá do

ambiente visitado. Aqui é importante observar se há sombra ou não em cada parte do

local visitado.

• Distribuição dos seres vivos nas diferentes partes do local: a resposta dependerá do

ambiente visitado.

• A temperatura do ar em algumas regiões específicas do local: a resposta dependerá

do ambiente visitado. Para responder a esta questão será necessário o uso de um

termômetro em diferentes partes do local visitado. É interessante fazer as medições

nas mesmas partes que foram avaliadas as questões sobre luz e calor e sobre os locais

em que são encontrados seres vivos. Caso não tenham um termômetro, os alunos

podem indicar a sensação térmica, o que é menos preciso.

• Características do solo nas diferentes partes do local: a resposta dependerá do

ambiente visitado. É importante fazer as medições nas mesmas partes que foram

avaliadas nas três últimas questões para poder compará-las posteriormente.

• Desenho pessoal.

4

Questionário sobre os fatores vivos e não vivos do ambiente

Páginas 11 - 12

1. Resposta pessoal. É interessante notar que as diferenças podem surgir por alguns

fatores, como o grau de atenção na observação do local e a observação incompleta do

ambiente (talvez alguns alunos tenham observado apenas uma parte do ambiente

visitado).

2. Resposta pessoal. Da mesma forma como na resposta anterior, os fatores atuantes em

cada parte do ambiente visitado também influenciam a diversidade, tais como

luminosidade e tipo de solo.

3. Resposta pessoal. Geralmente, existe um conjunto de fatores não vivos que é comum

entre os mais diferentes ambientes. Esse grupo de fatores não vivos é formado pelos

seguintes elementos: água, solo, luminosidade, presença ou possibilidade de ventos e

qualidade do ar.

4. Se o ambiente visitado sofresse uma seca prolongada, as plantas provavelmente

morreriam, pois elas dependem da água para a sua sobrevivência.

5. Se todas as plantas fossem retiradas do local visitado, isso ocasionaria um grande

problema para os animais, pois eles dependem das plantas para se alimentar ou de

outros animais que se alimentam das plantas. Assim, sem plantas, os animais

provavelmente não sobreviveriam.

6. A resposta dependerá do ambiente visitado. Podem ser esperadas as seguintes

interferências: poluição, pisoteamento, desmatamento, depredação etc.

7. Resposta pessoal. Ela depende da resposta anterior, com a qual deverá ser coerente.

Página 13

1. Resposta pessoal. É esperado que os alunos associem a sobrevivência dos seres vivos

às condições ambientais ali presentes. Exemplos: se o solo for muito compactado,

não é provável que se encontrem minhocas; em locais muito sombreados, espera-se

encontrar poucas plantas, pois elas precisam de luz para se desenvolver.

2. Resposta pessoal. É importante lembrar que os seres vivos dependem de outros para

sua sobrevivência, principalmente em relação à alimentação. Há bons indícios dessa

5

dependência e que podem ser observados diretamente. É o caso da polinização e da

herbivoria (folhas comidas por insetos).

Páginas 13 - 14

1. A resposta dependerá do ambiente escolhido.

2. Alternativa b.

3. Alternativa c.

6

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3

CARACTERÍSTICAS DOS PRINCIPAIS ECOSSISTEMAS
BRASILEIROS

Registro da discussão sobre conceitos básicos

Páginas 15 - 16

Fatores não vivos – São os diferentes elementos não vivos que integram o ambiente.

Umidade relativa do ar – Diz respeito à porcentagem de vapor de água presente no ar.

Pluviosidade (precipitação) – Quantidade de chuva no ambiente.

Temperatura média anual – Média das temperaturas observadas ao longo do ano.

Biodiversidade – Diversidade de espécies (animais, plantas, fungos, microrganismos)

observadas em um ambiente.

Unidades de conservação – São os parques, as estações ecológicas, as reservas. Tem por

finalidade a conservação dos ambientes naturais.

Ecossistema – Conjunto de fatores vivos e não vivos de um ambiente.

Páginas 16 - 18

• Resposta pessoal.

• Resposta pessoal.

1. A resposta dependerá do ecossistema pesquisado.

2. A resposta dependerá do ecossistema pesquisado.

3. A resposta dependerá do ecossistema pesquisado.

4. A resposta dependerá do ecossistema pesquisado.

5. A resposta dependerá do ecossistema pesquisado.

6. A resposta dependerá do ecossistema pesquisado.

7. A resposta dependerá do ecossistema pesquisado.

8. A resposta dependerá do ecossistema pesquisado.

9. A resposta dependerá do ecossistema pesquisado.

Professor, ao corrigir os roteiros de pesquisa, valorize as informações obtidas de

fontes confiáveis, como sites de instituições de ensino, institutos de pesquisa,

7

zoológicos, jardins botânicos e outros órgãos governamentais e livros didáticos.

Valorize também as respostas produzidas com as palavras dos alunos e não apenas a

quantidade de informação, pois o objetivo é que eles conheçam as características dos

ecossistemas pesquisados, e não apenas copiem dados. Exemplo:

Ecossistema

Vegetação

(arbórea,
arbustiva
ou
rasteira)

Arbórea

Precipitação
média anual

Temperatura
média anual

Meses da
estação
seca

Animais
típicos

Floresta

1 600 a 3 600

24 °C a 27 °C

Inverno,

jabuti,

8

Amazônica

mm

entre

junho e

agosto

Mata
Atlântica

Arbórea

1 300 a 4 500

mm;

18 °C a 20 °C

onça,

macaco da

cara

vermelha

onça, mico

leão

dourado,

bugio.

Cerrado

Arbustiva

1 300 a 1 800

mm

20 °C a 26 °C

Na região

sudeste,

no

inverno,

entre maio

e setembro

6 meses,

de maio a

setembro

Caatinga

Arbustiva

260 a 800 mm

25 °C a 29 °C

6a7

meses, de

maio a

dezembro

Pantanal

Arbustiva

1 100 mm

25 °C

de abril a

setembro

Pampas

Rasteira

1 200 mm

19 °C

as chuvas

concentra

m-se nos

meses de

inverno

lobo-guará,

tamanduá-

bandeira,

ema

asa-branca,

tatu peba,

lagarto

Pantanal

teiú.

jaburu,

jacaré,

capivara

veado-

campeiro;

lobo-guará,

gato-

palheiro

9

Página 21

Resposta pessoal. Depende da pesquisa de cada aluno, mas espera-se que as imagens

representem organismos que habitam os ecossistemas estudados.

Página 22

1.

1. Floresta Amazônica

2. Mata Atlântica

são

plantas

típicas

desse

3. Cerrado

(4) Distribui-se pelos Estados da região

Nordeste que sofrem a influência do

clima semiárido.

(2) O ipê, o manacá-da-serra e o palmito-

juçara

ecossistema.

(3) Muitas árvores desse ecossistema

apresentam raízes muito longas para

atingir os profundos lençóis freáticos.

(1) É o ecossistema que ocupa a maior

área territorial.

(5) A vegetação é predominantemente

rasteira.

(6) A principal característica desse

ecossistema é o alagamento periódico

dos rios, o que ocasiona duas estações

muito marcantes: das cheias, entre

outubro e março, e das vazantes, entre

abril e setembro.

4.Caatinga

5. Pampas

6. Pantanal

10

2. No Estado de São Paulo podemos encontrar o ecossistema da Mata Atlântica e do

Cerrado. São fatores não vivos da Mata Atlântica: elevada pluviosidade e umidade,

altas temperaturas, variações de luminosidade, declives, diferenças de altitude,

influência do mar (salinidade e vento), entre outros. São fatores não vivos do

Cerrado: clima quente e úmido com uma estação seca bem definida, ventos fortes,

elevada luminosidade, baixa fertilidade do solo, lençol freático profundo, entre

outros.

11

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4

AS RELAÇÕES ALIMENTARES NOS AMBIENTES

O jogo da presa e do predador

Páginas 24 - 26

• O primeiro gráfico dependerá dos resultados de cada rodada do jogo realizada entre

os alunos, mas

o aspecto geral será parecido com o do gráfico a seguir.

• O segundo gráfico dependerá dos resultados de cada rodada do jogo realizada entre

os alunos, mas o aspecto geral será parecido com o do gráfico a seguir.

12

• O terceiro e último gráfico dependerá dos resultados de cada rodada do jogo

realizada entre os alunos, mas o aspecto geral será parecido com o do gráfico a

seguir.

Questionário para interpretação do jogo e dos gráficos

Páginas 27 - 28

1.

a) Esta resposta dependerá do jogo realizado pela turma.

b) Esta resposta dependerá do jogo realizado pela turma. Mas, de uma maneira

geral, é possível relacionar o aumento da população de coelhos com a diminuição da

população de plantas.

c) Com o aumento da população de coelhos, o número de plantas diminui porque

elas servem de alimento aos coelhos e, quanto maior for o número de coelhos, maior

será a quantidade de animais se alimentando de plantas.

d) O tamanho da população de coelhos foi influenciado pela quantidade de

alimento (tamanho da população de plantas), mas também foi influenciado pela

quantidade de predadores, isto é, pelo tamanho da população de jaguatiricas.

2.

a) Esta resposta dependerá do jogo realizado pelos alunos. O número de

jaguatiricas será menor na rodada posterior àquela em que o tamanho da população

de coelhos atingiu o valor mais baixo.

13

b) Basicamente, o tamanho da população de jaguatiricas depende do tamanho da

população de coelhos que, por sua vez, depende do tamanho da população de plantas.

Assim, quando os coelhos ficam sem alimento, o número de indivíduos começa a

decair, o que resultará também na diminuição das jaguatiricas, pois esses predadores

ficarão sem alimento. Se a população de coelhos diminuir por causa de um aumento

excessivo na população de jaguatiricas, o resultado será o mesmo: as jaguatiricas

ficarão sem alimento e começarão a morrer, reduzindo o tamanho da população.

3. O fenômeno da natureza que poderia explicar a regra do jogo que diz que os animais

mortos devem voltar como plantas é a decomposição. Esse conceito não foi

diretamente abordado nesta Situação de Aprendizagem; caso os alunos não o

conheçam, o professor deverá esclarecer o que é a decomposição.

Página 28 - 29

Glossário

Os estudantes podem identificar diferentes palavras cujo significado não fica claro no

texto. Palavras como: fauna, parque estadual, desequilíbrio ecológico, componente,

hectares etc.

Questionário para interpretação da reportagem

1. Alguns animais são chamados de estrangeiros no texto porque eles foram

introduzidos na ilha, isto é, a ilha não era o hábitat natural/original desses animais.

2. Podemos dizer que os saguis são competidores dos morcegos na Ilha Anchieta

porque ambos consomem o mesmo tipo de alimento,as frutas.

3. Os ratos silvestres são animais que se alimentam de plantas (folhas, raízes, frutos,

sementes e flores). Assim, com o desmatamento, a fonte de alimentos para esses

animais desapareceu ou foi muito reduzida, o que resultou em dificuldade de

sobrevivência e levou à extinção de algumas espécies.

4. Com o desmatamento, as fontes de alimento para os ratos silvestres foram muito

reduzidas. Com a introdução de animais estrangeiros, muitos dos quais também se

14

alimentavam de plantas, aumentou a competição por comida. Essa maior competição

por um alimento que já estava reduzido, ajudou a extinguir os ratos silvestres.

5. Basicamente, os animais que são acusados de retardarem a recuperação da Mata

Atlântica são aqueles que se alimentam de plantas e que apresentam grandes

populações na ilha, como a capivara, a cutia e o sagui.

6. Os animais que podem ser classificados como herbívoros são os ratos silvestres, as

capivaras, as cutias, os morcegos frugívoros e os caprinos; os animais que podem ser

classificados como carnívoros são as serpentes e os felinos; os animais que podem

ser classificados como onívoros são as aves e os saguis.

7. As plantas são capazes de produzir seu próprio alimento, incorporando a energia

solar com a água e o gás carbônico do ar atmosférico. As plantas produzem seu

alimento por meio de um processo chamado fotossíntese. Esta questão não foi tratada

diretamente nesta Situação de Aprendizagem e portanto pode requerer mais

explicações do professor ou uma pesquisa complementar.

8. A introdução de uma espécie de felino poderia ajudar a resolver o problema do

desequilibro ambiental na Ilha Anchieta, porque seria um predador das espécies

herbívoras ou onívoras que apresentam grande população, como as capivaras, as

cutias e os saguis. Assim, o predador ajudaria a diminuir a população dessas

espécies, o que diminuiria a competição por alimentos travada com os animais

originais da ilha ou com as aves que tentam se alojar nesse ambiente. A espécie

poderia ser considerada estrangeira pois seria introduzida na ilha.

9. Resposta pessoal. Espera-se que o aluno utilize conceitos trabalhados na Situação de

Aprendizagem para responder a esta questão, propondo o reflorestamento, para

aumentar a disponibilidade de alimentos para os ratos silvestres ou a reprodução em

cativeiro e posterior introdução de ratos silvestres na ilha.

10. Resposta pessoal.

Página 32

1. Esta resposta dependerá do jogo realizado pelos alunos, mas o gráfico deve se

aproximar do modelo a seguir.

15

2. Os animais, tanto herbívoros como carnívoros precisam de alimento para sobreviver

e reproduzir. Sem alimento, as populações diminuem porque os animais não

conseguem sobreviver nem reproduzir. Sem plantas, os animais herbívoros não

resistem e, sem esses animais, os carnívoros também não sobrevivem.

Páginas 32 - 35

1. Se retirássemos todas as plantas do mundo não existiria mais alimento para nenhum

ser vivo, inclusive para nós. As plantas servem de alimento para alguns animais que,

por sua vez, servem de alimentos para outros animais.

2.

a) Produtores

b) Herbívoros

c) Carnívoros

d) Onívoro

(c) Animais que se alimentam de outros

animais

(a) Seres vivos que produzem seu

próprio alimento

(b) Animais que se alimentam de seres

produtores

(d) Seres vivos que se alimentam de

produtores e de consumidores

3. Alternativa b.

16

4. Alternativa c.

5. Alternativa d.

6. O número de cobras jararacas diminui quando a população de saguis cresce por dois

motivos: primeiro porque os saguis se alimentam dos ovos de aves, que também são

alimentos das cobras; segundo, porque os saguis se alimentam de frutos e sementes,

diminuindo a quantidade de alimento dos ratos silvestres e das aves, que servem de

alimento para as jararacas.

17

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 5

A AÇÃO DOS DECOMPOSITORES NO APODRECIMENTO DO
MINGAU

Páginas 35 - 37

1. Resposta pessoal. É esperado que os alunos façam alguma relação com as condições nas

quais o mingau será mantido.

2. Resposta pessoal. Espera-se que os alunos utilizem o conhecimento prévio para responder a

esta questão.

Registro de procedimentos (como fazer ou o que foi feito?)

Incentive o registro dos detalhes do procedimento, explicando que essa é uma etapa

importante na Ciência, pois permite a uma outra pessoa realizar os mesmos testes em

outro local ou em outro momento para certificar-se dos resultados obtidos.

Previsões

Para fazer previsões, os alunos deverão utilizar o conhecimento prévio que possuem

sobre o assunto, além de relacioná-lo com os procedimentos realizados para cada copo.

Espera-se que haja coerência entre as previsões. Por exemplo: se os alunos consideram

que fechar o copo retarda o apodrecimento, então isso deverá ser considerado para os

copos 2 e 4.

Registro de resultados obtidos

• É esperado que o copo 1 apresente o maior número de colônias de decompositores,

pois ficou aberto e fora da geladeira. O desenho deve ser coerente com o que se

observa.

• É esperado que o copo 2 apresente um número considerável de colônias de

decompositores, pois ficou fora da geladeira e, provavelmente, houve contaminação

antes de fechar o copo. O desenho deve ser coerente com o que se observa.

• Dependendo das condições de higiene da geladeira, o copo 3 pode apresentar

algumas colônias ou não. O desenho deve ser coerente com o que se observa.

18

• É esperado que o copo 4 apresente o menor número de colônias de decompositores,

pois ficou fechado e dentro da geladeira. O desenho deve ser coerente com o que se

observa.

Páginas 38 -39

1. Resposta pessoal. Mas o aluno deverá explicar que basicamente, os decompositores

desagregam a matéria orgânica transformando-a em sais minerais que enriquecem o solo.

Esses sais minerais serão absorvidos pelas plantas e as ajudarão no desenvolvimento e

sobrevivência.

2. Os seres vivos que podem ser classificados como produtores na Floresta Amazônica

são todas as plantas, das mais diferentes espécies. Os vegetais podem ser chamados

de produtores porque realizam a fotossíntese e, por isso, produzem o próprio

alimento a partir de energia solar, água e gás carbônico do ar atmosférico.

3. Os seres vivos que podem ser classificados como consumidores na Floresta

Amazônica são todos os animais, tanto os herbívoros quanto os carnívoros, pois eles

precisam consumir outro ser vivo para sobreviver, já que não são capazes de produzir

seu próprio alimento.

4. O experimento do mingau também trata dos decompositores e, por isso, está

relacionado ao texto sobre o solo da Floresta Amazônica. O apodrecer do mingau, na

verdade, é a ação dos decompositores sobre esse alimento.

5. Se todos os seres vivos decompositores desaparecessem, a Floresta Amazônica, com

o passar do tempo, também deixaria de existir, porque as plantas não conseguiriam

sobreviver por muito tempo e, assim, faltaria alimento aos animais. Sem os

decompositores, a matéria orgânica (seres vivos que morreram) não seria decomposta

e, portanto, o solo se empobreceria rapidamente, deixando as plantas sem sais

minerais para se desenvolverem.

6. Resposta pessoal. É esperado que o novo título forneça ao leitor uma ideia do que será lido.

19

Página 40

1. Precisamos ferver todos os copos antes de começar o experimento para esterilizá-los,

ou seja, fervemos os copos para matar os micróbios, entre eles os seres

decompositores. A presença de decompositores desde o início do experimento

atrapalharia a interpretação dos resultados.

2. Os decompositores que infestaram o copo 3 vieram do ar atmosférico.

3. Os copos 1 e 3 apresentaram resultados diferentes porque foram submetidos a

condições diferentes. Como o copo 3 foi deixado dentro da geladeira, a baixa

temperatura do ambiente dificultou o desenvolvimento dos decompositores. Fora da

geladeira, eles puderam se desenvolver melhor.

Páginas 40 - 41

1. É importante retirar a fruta estragada, porque os seres vivos decompositores podem

passar para as demais frutas da fruteira e estragá-las também.

2. Após abertos, os alimentos ficam expostos ao ar, onde existem microrganismos

decompositores que podem se alimentar desses produtos, provocando o

apodrecimento. Na geladeira, a velocidade desse processo de decomposição diminui,

mas também ocorre. Por isso, recomenda-se consumir o alimento em até dois dias.

3. Alternativa c.

4. Alternativa d.

5.

a) Produtores

b) Consumidores

c) Decompositores

(b)

Seres vivos que se alimentam de

outros seres vivos.

(a)

Seres

fotossíntese.

(c)

Seres vivos que transformam os

restos de todos os seres vivos em

nutrientes (sais minerais).

vivos

que

realizam

20

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 6

O CICLO HIDROLÓGICO E O USO DA ÁGUA PELO SER
HUMANO

Terrário

Páginas 43 - 45

Registro de procedimentos

Incentive o registro dos detalhes do procedimento, explicando que essa é uma etapa

importante na Ciência, pois permite a uma outra pessoa realizar os mesmos testes em

outro local ou em outro momento para certificar-se dos resultados obtidos.

Registro de observação

Mais uma vez é importante registrar, por meio de texto ou imagem, detalhes dos

resultados. Isso porque algumas mudanças não são muito destacadas ou são pequenas

em tamanho, mas podem indicar o acontecimento de processos relevantes.

Discussão dos resultados observados

1. As plantas puderam sobreviver mesmo sem rega, porque elas utilizaram a água que

já estava dentro do terrário. As plantas absorveram a água que estava na terra e

depois eliminaram essa água como transpiração. A água transpirada voltava para o

solo e era, então, absorvida novamente.

2. As gotas que se formaram dentro do terrário vieram da transpiração das plantas e da

evaporação de parte da água que estava na terra.

3. O desaparecimento das gotas pode significar dois fenômenos: (1) a evaporação

dessas gotas – transformação do estado líquido em estado gasoso; (2) o gotejamento

e a absorção pela terra.

Teste para verificação da transpiração das plantas

Incentive o registro dos detalhes do procedimento e dos resultados, explicando que

essa é uma etapa importante na Ciência, pois permite a outra pessoa realizar os mesmos

testes em outro local ou em outro momento para certificar-se dos resultados obtidos.

21

O copo “suado”

Páginas 45 - 46

1. Resposta pessoal. Mas, deverá conter detalhes da montagem. Incentive o registro dos

detalhes do procedimento e dos resultados, explicando que essa é uma etapa importante na

Ciência, pois permite a outra pessoa realizar os mesmos testes em outro local ou em outro

momento para certificar-se dos resultados obtidos.

2. Esta questão não é simples e, provavelmente, trará muitas dúvidas. Talvez alguns

alunos já consigam explicar que a formação das gotas se deve à condensação do

vapor presente no ar atmosférico ao entrar em contato com a parede externa do copo,

que apresenta uma temperatura menor. Porém, outros alunos podem explicar que as

gotas são resultantes da água que estava no interior do copo e, de alguma forma,

atravessou o vidro. É um exercício muito interessante envolver os alunos para que

busquem formas simples de provar que as gotas de água de condensação não vieram

do interior do copo. Uma forma de fazer isso seria deixar um copo de vidro vazio dentro do

congelador de uma geladeira por cinco a dez minutos, retirá-lo e esperar a formação das

gotas. Outra forma seria utilizar um líquido colorido no interior do copo e mostrar que as

gotas que aparecem do lado de fora não são coloridas.

3. Registro pessoal, que deverá explicar as outras hipóteses da classe.

Páginas 46 - 47

1. Resposta pessoal.

2. Resposta pessoal. É importante aparecer na resposta que o “aparelho” funciona com base

na evaporação e condensação da água. A água que estava no copo, misturada com corante e

talvez outros materiais, evaporou. O vapor de água atingiu o plástico e condensou,

retornando ao estado líquido, mas agora separada dos materiais que a tornavam “não

bebível”.

22

Questões de interpretação

Página 48

1. A tabela mostra que o escoamento superficial é maior nos ambientes urbanos do que

nos ambientes rurais. A água escorre pela superfície quando não se infiltra no solo. O

solo das áreas urbanas permite menor infiltração das águas das chuvas, porque é mais

impermeável do que o das áreas rurais. O solo fica mais impermeável quando é

cimentado e asfaltado.

2. A infiltração superficial nos solos dos ambientes rurais é maior do que nos ambientes

urbanos porque os solos dos ambientes rurais são menos impermeáveis, ou seja, são

menos cimentados ou asfaltados em relação aos solos dos ambientes urbanos.

3. A infiltração profunda é maior nos solos dos ambientes rurais, porque nesses

ambientes a quantidade de solo permeável é maior do que nos ambientes urbanos.

Texto sobre contaminação da água

Página 48

1. Resposta pessoal. Espera-se que o aluno utilize o conhecimento adquirido para responder a

esta questão. Portanto, neste momento, não existe resposta correta.

2. Resposta pessoal. Espera-se que o aluno utilize o conhecimento adquirido para responder a

esta questão. Portanto, neste momento, não existe resposta correta.

Páginas 49 - 50

Glossário

Os estudantes podem reconhecer diferentes palavras cujo significado pode não estar

claro no texto, entre elas: sintomas, problemas neurológicos, solventes clorados,

menção, eferentes etc.

1. Os resíduos de uma indústria correspondem aos materiais que não serão mais

utilizados e que, geralmente, são descartados.

2. Resposta pessoal. Espera-se que os alunos percebam que, com o movimento

constante das águas dos rios, os resíduos são levados pela correnteza. Isso

23

rapidamente e facilmente resolvia o problema de “o que fazer com os resíduos

produzidos”.

3. É perigoso comer um peixe que se desenvolveu em um rio que serve de descarte para

os resíduos de uma indústria, porque este peixe pode ter incorporado os resíduos em

seu corpo, ou quando bebeu a água do rio ou quando se alimentou de um outro ser

vivo que bebeu ou absorveu essa água.

4. Resposta pessoal. Mas espera-se que seja coerente com o problema. O aluno pode

propor a construção de um local para armazenar a água, o tratamento do esgoto industrial

antes que este seja despejado nos rios ou, ainda, a adoção de produtos não tóxicos pelas

indústrias.

Página 51

1. As gotas de água que apareciam dentro do terrário se formavam pela condensação do

vapor de água. O vapor de água dentro do terrário tem duas origens: (1) a umidade

do ar atmosférico que está dentro do terrário; (2) a evaporação da água que estava na

terra ou dentro do corpo das plantas e de outros seres vivos que estavam no terrário.

2. O problema das enchentes nos ambientes urbanos ocorre principalmente porque

existe um alto escoamento superficial e pouca infiltração, tanto superficial como

profunda, das águas das chuvas no solo. Com o aumento das chuvas, as águas

escoam e se acumulam em locais de pior drenagem. Se tivéssemos uma quantidade

maior de solo permeável nos ambientes urbanos, os problemas de enchentes seriam

menos graves.

3. Embora exista o ciclo da água, as pessoas precisam entender que a água pode ser

poluída pelos mais diferentes resíduos e isso pode fazer com que os estoques de água

própria para uso e consumo humano se esgotem com o passar do tempo. Além disso,

outros fatores, como qualidade dos solos e manutenção de florestas, também

influenciam o ciclo da água, podendo afetar a quantidade de água disponível em

certas regiões.

24

Página 51 - 52

1. Espera-se que os alunos recordem que, apesar de aproximadamente 3/4 da superfície

da Terra ser coberta por água, a maioria dela não está diretamente disponível para o

consumo humano e de outros seres vivos. Além disso, dependendo do uso feito dessa

água, ela pode se tornar imprópria para consumo humano.

2. O espelho do banheiro fica embaçado, porque a alta temperatura do chuveiro causa a

evaporação de parte da água. Quando o vapor de água entra em contato com a baixa

temperatura da superfície do espelho, condensa-se. São pequenas gotas de água que

embaçam o espelho.

3. Alternativa d.

4. Alternativa c.

Páginas 53 - 55

1.

Observação: Embora as algas e o fitoplancton não tenham sido citados no texto elas

aparecem aqui apenas para que a teia alimentar não fique sem a presença dos

produtores.

2. Espera-se que o aluno elabore um texto descritivo, no qual apareçam os termos

destacados na figura e sua respectiva explicação. Exemplo: “quando as gotas de água

se acumulam nas nuvens, ocorre a precipitação, que é a chuva”.

25

AJUSTES

Caderno do Aluno de Ciências – 5ª série/6º ano – Volume 1

Professor, a seguir você poderá conferir alguns ajustes. Eles estão sinalizados a cada

página.

26

Ciências – 5a série, 1o bimestre

sequilíbrios nas cadeias e teias alimentares.

Propostas de questões para aplicação em
avaliação

Habilidade específica: conceituar seres
vivos produtores, herbívoros, carnívoros e
onívoros.

7. O que aconteceria, inclusive com você, se
retirássemos todas as plantas do mundo?

Se retirássemos todas as plantas do mundo não
existiria mais alimento para nenhum ser vivo,
inclusive para nós. As plantas servem de ali-
mento para alguns animais que, por sua vez,
servem de alimentos para outros animais.

8. Faça a correspondência entre os conceitos
da esquerda com as definições da coluna à
direita.

Respostas: c; a; b; d

a. Produtores

b. Herbívoros ( ) Seres vivos que produzem seu próprio alimento.

c. Carnívoros

d. Onívoros

( ) Animais que se alimentam de outros animais.

( ) Animais que se alimentam de seres vivos produtores.

( ) Seres vivos que se alimentam de produtores e de consumidores.

Habilidade específica: entender as causas
e as consequências dos desequilíbrios nas
cadeias e teias alimentares.

Considere a teia alimentar da Ilha An-
chieta, no litoral sul do Estado de São Paulo,
para responder às questões 9, 10, 11, 12.

insetos

morcegos

saguis

aves

ratos silves-
tres

jaguatirica

jararaca

Habilidade específica: reconhecer os dife-
rentes papéis dos seres vivos em uma teia
alimentar.

9. Assinale a alternativa que apresenta os seres
vivos nesta ordem: produtor, herbívoro e
carnívoro.

a) Ratos, insetos e jararaca.

b) Frutos, insetos e jaguatirica.

c) Morcegos, saguis e aves.

d) Frutos, aves e insetos.

45

Respostas do Caderno do Aluno 5ª serie

Arte


Equipe São Paulo faz escola.

1

Caderno do Aluno de Arte – 5ª série /6º ano – Volume 1

O Caderno do Aluno e a Ação do Professor

Caderno do Professor. Caderno do Aluno. São Cadernos que, tal qual a rosa dos

ventos, mostram um rumo, uma direção a seguir para viajar nos territórios da Arte.

Esses Cadernos são, assim, como coordenadas, movimentos. “Cadernos rosa dos

ventos” que articulam mapas de diferentes linguagens da Arte, oferecendo proposições-

ações que, antes de serem apenas capazes de referendar um mundo da arte já sabido,

podem ser um movimento potente de diferentes mundos da Arte a serem criados.

Em especial, o Caderno do Aluno se faz registro de viagem, como parte de um

portfolio, como lugar específico para pensar e escrever sobre Arte, fazer reflexões e

produções pensadas e emocionadas a partir das provocações geradas pelas proposições

oferecidas no Caderno do Professor. Em especial, o Caderno do Aluno se faz lugar para

olhar imagens de diferentes linguagens artísticas, que nos incitam a pensar e conversar

sobre arte.

Mais do que promover respostas acertadas ou adequadas, já que em Arte não há

respostas únicas (elas sempre são expressão de pontos de vista singulares), o Caderno

do Aluno propõe questões que pretendem ser uma provocação para que o aluno pense

sobre Arte e expresse suas opiniões sobre ela. Por sua vez, as respostas dos alunos são

pessoais e também referendadas pelo contexto cultural de cada grupo, de modo a mover

diálogos, instigar reflexões pessoais, fornecer material para que o professor possa

promover trocas entre os alunos e ampliar seu repertório cultural sobre as linguagens

artísticas.

Por ser este o contorno do Caderno do Aluno, é impossível a construção de um

gabarito que dê conta de prever as muitas respostas possíveis, determinando o que é

resposta certa ou errada. Por outro lado, o Caderno do Professor contém potenciais

encaminhamentos e ampliações, ao mesmo tempo em que insere o professor no

conteúdo que está sendo proposto, oferecendo informações que enriquecem suas

referências culturais e ajudam-no a ampliar as possíveis respostas pessoais dos alunos.

Para o Caderno do Aluno, foram pensadas propostas específicas que abarcam

produção, análise, leitura, pesquisa etc., reapresentadas aqui:

2

• O que penso sobre Arte?

As respostas às questões específicas neste item instigam os alunos a dar uma resposta pessoal

sobre o assunto em questão, cercando, de certo modo, seu repertório cultural. O importante é

socializar as respostas, mapeá-las na lousa, analisá-las com eles para ver o que pensam sobre

o assunto, tendo como meta a ampliação de suas opiniões.

• Ação expressiva

As ações propostas, muitas vezes denominadas encomendas, para dar mais abertura ao

professor, têm por objetivo desencadear o fazer artístico nas diferentes linguagens, sem perder

de vista os conteúdos e as competências a serem trabalhados no bimestre.

• Apreciação

As perguntas colocadas na apreciação, que se ampliam no Caderno do Professor, são apenas

impulsos para estimular a conversa dos alunos sobre as obras. As ampliações trazidas pelo

professor e por suas boas e instigantes perguntas comporão o texto que será registrado por

cada aluno no Caderno, apontando o que ficou de mais significativo para ele a partir da

apreciação oferecida.

• Você aprendeu?

Questões objetivas e/ou abertas para reflexão sobre os conteúdos trabalhados nas Situações de

Aprendizagem de cada Caderno, reveladoras do que foi possível ativar como conteúdo ou

competência. As respostas individuais tornam-se material de reflexão para os professores,

indicando o que ficou além ou aquém em sua ação docente, no contexto da escola e na própria

proposta.

• Pesquisa individual e/ou em grupo, Pesquisa de campo e Lição de casa

As ações que orientam o aluno no planejamento, na realização e na discussão da pesquisa ou

da ação proposta no Caderno do Aluno tampouco têm resposta única, pois dependem das

escolhas e do que foi possível pesquisar dentro da realidade e do contexto das diferentes

escolas. Consideramos importante a valorização do que foi pesquisado e, especialmente, o

modo como a pesquisa foi apresentada. Há várias sugestões no Caderno do Professor em

relação a isso.

3

Na feitura do Caderno do Aluno, tal qual acontece no Caderno do Professor, estão

presentes quatro modalidades de Arte – artes visuais, teatro, dança e música. Isso não

significa que o Caderno do Aluno deva ser trabalhado como caderno a ser preenchido

em todas as linguagens. O Caderno do Aluno não foi feito para ser apenas preenchido.

Ele é um instrumento de mediação para que o aluno tenha próximo de si as imagens e os

procedimentos que serão trabalhados na modalidade de arte que é de formação do

professor. Para que o aluno possa ter um contato com o conceito estudado nas demais

modalidades de arte, há a Nutrição estética, que oferece esse movimento de

aproximação.

Consideramos também que o Caderno do Aluno, como parte do portfolio, é

complementado por outros modos de registro, que podem gerar uma elaboração criativa

que permita ao aprendiz dar expressão à sua aprendizagem, inventando formas para

mostrar suas produções artísticas, seus textos escritos, fotografias de momentos das

aulas e pesquisas realizadas.

Como processos, esses “Cadernos rosa dos ventos” são potências nas mãos de

alunos, alunas, professoras e professores atentos à qualidade do trajeto, à ousadia de

novos encontros com a Arte, à busca da experiência estética no pensar, no fazer, no

escrever, no apreciar, no navegar pelos territórios da Arte.



AJUSTES

Caderno do Professor de Arte – 5ª série /6º ano – Volume 1

Professor, a seguir você poderá conferir alguns ajustes. Eles estão sinalizados a cada

página.

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Arte – 5a série, 1o bimestre

© Claudio Etges

Terpsí Teatro de Dança. E la nave no va II, 2003. Coreografia: Carlota Albuquerque.

© Alceu Bett

Cia. Jovem Paula Castro. La fille mal gardée (A moça mal guardada), 1999. 17o Festival de Dança de
Joinville, Santa Catarina.

17

Arte – 5a série, 1o bimestre

pétalas de uma flor vermelha, angular, que
contrasta com as formas sinuosas das cons-
truções de Oscar Niemeyer.

José Dias (Rio de Janeiro/RJ, 1948) – Cenó-
grafo. Mestre pela Escola de Comunicações
e Artes da Universidade de São Paulo. Em
1980, a montagem paulista de Campeões do
mundo, com direção de Antônio Mercado,
foi seu primeiro grande projeto cenográfico.
Já participou de mais de 280 espetáculos te-
atrais, tendo trabalhado com muitos diretores
importantes, como Aderbal Freire Filho, Bibi
Ferreira e Moacyr Góes. Esporadicamente,
trabalha também com figurino. Atualmente,
trabalha em televisão e é professor da Univer-
sidade Federal do Rio de Janeiro.

Terpsí Teatro de Dança – Criado em Porto
Alegre, em 1987, o Terpsí desenvolve a dança-

teatral como linguagem cênica, investigando
o espetáculo como processo sempre em mu-
tação, que pode ser alterado até mesmo em
função do espaço físico da apresentação. A
coreógrafa Carlota Albuquerque procura,
com seus trabalhos coreográficos, fazer uma
escuta, um resgate das experiências humanas,
rompendo barreiras que possam separar os
intérpretes da obra. Nos trabalhos sob sua
direção, a colaboração dos intérpretes é fun-
damental. O espetáculo E la nave no va II,
que enfoca as relações entre espaço, movi-
mento e intérprete com inspiração nos filmes
de Fellini, teve sua primeira montagem em
2001, concebido como uma intervenção ur-
bana apresentada dentro de um trem aéreo.
Em 2003, uma versão para palco acabou re-
cebendo inúmeros prêmios.

39