Educação Fisica
TEMA:
JOGO E ESPORTE – COMPETIÇÃO E COOPERAÇÃO
Para começo de conversa
Página 3
1. Resposta pessoal. Espera-se que o aluno consiga relacionar alguns jogos que
tradicionalmente são praticados pelas crianças como: taco, queimada, amarelinha etc.
2. Resposta pessoal.
Páginas 3 - 6
O objetivo da pesquisa é estabelecer comparações entre diferentes jogos praticados
em outras épocas.
Página 6
1. Espera-se que o aluno consiga perceber que os jogos variam de acordo com a idade
e que quanto mais velho o entrevistado, maior a probabilidade de encontrarem jogos
populares e brinquedos confeccionados por eles, pois os brinquedos industrializados
(e jogos eletrônicos) eram muito caros e menos frequentes.
2. Espera-se que o aluno perceba que as condições para a prática foram mudando em
função da urbanização – menos espaços nas ruas, menos práticas em ambientes
abertos (praças e campos), preocupação com a violência e o trânsito, entre outras
possibilidades de resposta, podendo apontar que suas práticas, hoje, estão mais
voltadas para espaços em condomínios, clubes, quintais das casas, shoppings e outros
ambientes com maior controle da segurança.
3. Resposta pessoal.
2
GABARITO
Caderno do Aluno
Educação Física –5ª série/6º ano – Volume 1
Páginas 6 - 9
a) Espera-se que o aluno identifique jovens e adultos participando dos jogos.
b) Espera-se que o aluno responda que a charge é semelhante ao quadro, e que alguns
jogos também são praticados por ele.
c) Resposta pessoal.
Páginas 9 - 11
1.
a) Competitivo.
b) Cooperativo.
c) Competitivo.
2.
( x ) Bolinha de gude.
( x ) Amarelinha.
( x ) Pular corda.
( x ) Esconde-esconde.
( x ) Jogo de taco (bétis).
3. Alternativas (a); (d) e (e).
Agora, discuta com seu grupo as seguintes questões:
Página 14
1. Resposta pessoal.
2. Resposta pessoal.
3. Resposta pessoal.
3
GABARITO
Caderno do Aluno
Educação Física –5ª série/6º ano – Volume 1
TEMA:
ORGANISMO HUMANO, MOVIMENTO E SAÚDE
Para começo de conversa
Página 16
1. Legal.
2. Se liga.
3. Se liga.
4. Se liga.
Páginas 16 - 17
1. Resposta Pessoal. É possível que nesta fase do desenvolvimento, o aluno já
experimente uma diminuição da flexibilidade. A intenção é que esta reflexão
desperte a curiosidade para a capacidade física envolvida e o tipo de exercício que se
pratica a fim de melhora-la.
2. Flexibilidade.
3. Alongamento.
Página 17
Situação-problema: espera-se que o aluno tenha compreendido a importância de
aumentar a temperatura corporal, gradativamente, iniciando o aquecimento por
exercícios de menor intensidade, como aquecimento articular, depois trotes até a
corrida.
4
GABARITO
Caderno do Aluno
Educação Física –5ª série/6º ano – Volume 1
Página 19
1.
a) Agilidade.
b) Flexibilidade.
c) Velocidade.
2. Resposta pessoal. Pretende-se verificar se o aluno identifica a capacidade estimulada
no gesto escolhido por ele.
3. Resposta pessoal. Pretende-se verificar se o aluno identifica os alongamentos como
exercícios para melhoria da flexibilidade.
5TEMA:
JOGO E ESPORTE – COMPETIÇÃO E COOPERAÇÃO
Para começo de conversa
Página 3
1. Resposta pessoal. Espera-se que o aluno consiga relacionar alguns jogos que
tradicionalmente são praticados pelas crianças como: taco, queimada, amarelinha etc.
2. Resposta pessoal.
Páginas 3 - 6
O objetivo da pesquisa é estabelecer comparações entre diferentes jogos praticados
em outras épocas.
Página 6
1. Espera-se que o aluno consiga perceber que os jogos variam de acordo com a idade
e que quanto mais velho o entrevistado, maior a probabilidade de encontrarem jogos
populares e brinquedos confeccionados por eles, pois os brinquedos industrializados
(e jogos eletrônicos) eram muito caros e menos frequentes.
2. Espera-se que o aluno perceba que as condições para a prática foram mudando em
função da urbanização – menos espaços nas ruas, menos práticas em ambientes
abertos (praças e campos), preocupação com a violência e o trânsito, entre outras
possibilidades de resposta, podendo apontar que suas práticas, hoje, estão mais
voltadas para espaços em condomínios, clubes, quintais das casas, shoppings e outros
ambientes com maior controle da segurança.
3. Resposta pessoal.
2
GABARITO
Caderno do Aluno
Educação Física –5ª série/6º ano – Volume 1
Páginas 6 - 9
a) Espera-se que o aluno identifique jovens e adultos participando dos jogos.
b) Espera-se que o aluno responda que a charge é semelhante ao quadro, e que alguns
jogos também são praticados por ele.
c) Resposta pessoal.
Páginas 9 - 11
1.
a) Competitivo.
b) Cooperativo.
c) Competitivo.
2.
( x ) Bolinha de gude.
( x ) Amarelinha.
( x ) Pular corda.
( x ) Esconde-esconde.
( x ) Jogo de taco (bétis).
3. Alternativas (a); (d) e (e).
Agora, discuta com seu grupo as seguintes questões:
Página 14
1. Resposta pessoal.
2. Resposta pessoal.
3. Resposta pessoal.
3
GABARITO
Caderno do Aluno
Educação Física –5ª série/6º ano – Volume 1
TEMA:
ORGANISMO HUMANO, MOVIMENTO E SAÚDE
Para começo de conversa
Página 16
1. Legal.
2. Se liga.
3. Se liga.
4. Se liga.
Páginas 16 - 17
1. Resposta Pessoal. É possível que nesta fase do desenvolvimento, o aluno já
experimente uma diminuição da flexibilidade. A intenção é que esta reflexão
desperte a curiosidade para a capacidade física envolvida e o tipo de exercício que se
pratica a fim de melhora-la.
2. Flexibilidade.
3. Alongamento.
Página 17
Situação-problema: espera-se que o aluno tenha compreendido a importância de
aumentar a temperatura corporal, gradativamente, iniciando o aquecimento por
exercícios de menor intensidade, como aquecimento articular, depois trotes até a
corrida.
4
GABARITO
Caderno do Aluno
Educação Física –5ª série/6º ano – Volume 1
Página 19
1.
a) Agilidade.
b) Flexibilidade.
c) Velocidade.
2. Resposta pessoal. Pretende-se verificar se o aluno identifica a capacidade estimulada
no gesto escolhido por ele.
3. Resposta pessoal. Pretende-se verificar se o aluno identifica os alongamentos como
exercícios para melhoria da flexibilidade.
5
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Respostas do Caderno do Aluno 5ª serie
Ciencias
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1
OS FATORES NÃO VIVOS DO AMBIENTE E OS SERES VIVOS
As questões de 1 a 6 tem por finalidade fazer com que os alunos reflitam sobre os
diferentes componentes de um ambiente. Instigue os alunos a pensar em outros
elementos que poderiam compor esse ambiente.
Páginas 3 - 4
1. Os seres vivos mencionados no texto foram: árvores, orquídeas, samambaias,
caracóis, minhocas, formigas, vegetação miúda, cigarras, passarinhos, grilos e
borboletas.
2. Dos seres vivos mencionados no texto, são plantas: árvores, orquídeas, samambaias e
vegetação miúda.
3. Os animais que apareceram no texto e que moram no jardim são: caracóis, minhocas
e formigas.
4. Os animais que apareceram no texto e que poderiam ser considerados visitantes do
jardim são: pássaros, cigarras, grilos e borboletas.
5. Existem alguns elementos no jardim que não são vivos. Desses elementos, aqueles
que apareceram no texto foram: água da chuva, a terra do solo, o adubo que está na
terra do solo, a luz dos raios do sol.
6. Existem alguns elementos presentes no jardim e que permitem a existência dos seres
vivos. Eles podem ser vivos ou não vivos. Entre os elementos não vivos, estão: água,
luz solar, solo com adubo. Entre os elementos vivos, estão: os seres vivos que servem
de alimento, como os frutos e os insetos.
2
Página 5
1. Resposta pessoal. O esperado é que o título possa dar ao leitor uma ideia do que será
lido no texto “Um lugar vivo”.
2. Desenho pessoal. Porém ele deve ter relação com o texto e mostrar elementos
descritos; seres vivos e fatores não vivos. Uma boa estratégia é pedir que um outro
aluno analise o desenho e compare-o com o texto.
Página 6
1. Os seres vivos que habitam o vaso são: o vegetal, os pulgões, as joaninhas, as
minhocas e os microrganismos.
2. Os fatores não vivos essenciais para a sobrevivência dos seres vivos que habitam o
vaso são: o solo, a água (quando chove ou quando o vaso é regado), a luz (para o
vegetal) e o ar. Pode ser que algum aluno apresente outros fatores que devem ser
considerados como temperatura e vento.
3
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2
INVESTIGANDO UM AMBIENTE
Páginas 8 - 10
• Ambiente visitado: a resposta dependerá do ambiente visitado.
• Data da visita: a resposta dependerá da data da visita.
• Horário da visita: a resposta dependerá do horário da visita.
• Diversidade de animais observados no local: a resposta dependerá do ambiente
visitado. A diversidade de animais pode ser estipulada contando-se o número de
indivíduos diferentes encontrados e/ou por meio de indícios da presença desses
animais, tais como teias, ovos, pegadas, fezes etc.
• Diversidade de plantas observadas no local: a resposta dependerá do ambiente
visitado. A diversidade de plantas pode ser estipulada contando-se o número de
espécies diferentes encontradas. Importante: caso haja apenas um tipo de planta, a
diversidade é 1, independentemente da quantidade de indivíduos.
• Incidência de luz e calor nos diferentes espaços observados: a resposta dependerá do
ambiente visitado. Aqui é importante observar se há sombra ou não em cada parte do
local visitado.
• Distribuição dos seres vivos nas diferentes partes do local: a resposta dependerá do
ambiente visitado.
• A temperatura do ar em algumas regiões específicas do local: a resposta dependerá
do ambiente visitado. Para responder a esta questão será necessário o uso de um
termômetro em diferentes partes do local visitado. É interessante fazer as medições
nas mesmas partes que foram avaliadas as questões sobre luz e calor e sobre os locais
em que são encontrados seres vivos. Caso não tenham um termômetro, os alunos
podem indicar a sensação térmica, o que é menos preciso.
• Características do solo nas diferentes partes do local: a resposta dependerá do
ambiente visitado. É importante fazer as medições nas mesmas partes que foram
avaliadas nas três últimas questões para poder compará-las posteriormente.
• Desenho pessoal.
4
Questionário sobre os fatores vivos e não vivos do ambiente
Páginas 11 - 12
1. Resposta pessoal. É interessante notar que as diferenças podem surgir por alguns
fatores, como o grau de atenção na observação do local e a observação incompleta do
ambiente (talvez alguns alunos tenham observado apenas uma parte do ambiente
visitado).
2. Resposta pessoal. Da mesma forma como na resposta anterior, os fatores atuantes em
cada parte do ambiente visitado também influenciam a diversidade, tais como
luminosidade e tipo de solo.
3. Resposta pessoal. Geralmente, existe um conjunto de fatores não vivos que é comum
entre os mais diferentes ambientes. Esse grupo de fatores não vivos é formado pelos
seguintes elementos: água, solo, luminosidade, presença ou possibilidade de ventos e
qualidade do ar.
4. Se o ambiente visitado sofresse uma seca prolongada, as plantas provavelmente
morreriam, pois elas dependem da água para a sua sobrevivência.
5. Se todas as plantas fossem retiradas do local visitado, isso ocasionaria um grande
problema para os animais, pois eles dependem das plantas para se alimentar ou de
outros animais que se alimentam das plantas. Assim, sem plantas, os animais
provavelmente não sobreviveriam.
6. A resposta dependerá do ambiente visitado. Podem ser esperadas as seguintes
interferências: poluição, pisoteamento, desmatamento, depredação etc.
7. Resposta pessoal. Ela depende da resposta anterior, com a qual deverá ser coerente.
Página 13
1. Resposta pessoal. É esperado que os alunos associem a sobrevivência dos seres vivos
às condições ambientais ali presentes. Exemplos: se o solo for muito compactado,
não é provável que se encontrem minhocas; em locais muito sombreados, espera-se
encontrar poucas plantas, pois elas precisam de luz para se desenvolver.
2. Resposta pessoal. É importante lembrar que os seres vivos dependem de outros para
sua sobrevivência, principalmente em relação à alimentação. Há bons indícios dessa
5
dependência e que podem ser observados diretamente. É o caso da polinização e da
herbivoria (folhas comidas por insetos).
Páginas 13 - 14
1. A resposta dependerá do ambiente escolhido.
2. Alternativa b.
3. Alternativa c.
6
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3
CARACTERÍSTICAS DOS PRINCIPAIS ECOSSISTEMAS
BRASILEIROS
Registro da discussão sobre conceitos básicos
Páginas 15 - 16
Fatores não vivos – São os diferentes elementos não vivos que integram o ambiente.
Umidade relativa do ar – Diz respeito à porcentagem de vapor de água presente no ar.
Pluviosidade (precipitação) – Quantidade de chuva no ambiente.
Temperatura média anual – Média das temperaturas observadas ao longo do ano.
Biodiversidade – Diversidade de espécies (animais, plantas, fungos, microrganismos)
observadas em um ambiente.
Unidades de conservação – São os parques, as estações ecológicas, as reservas. Tem por
finalidade a conservação dos ambientes naturais.
Ecossistema – Conjunto de fatores vivos e não vivos de um ambiente.
Páginas 16 - 18
• Resposta pessoal.
• Resposta pessoal.
1. A resposta dependerá do ecossistema pesquisado.
2. A resposta dependerá do ecossistema pesquisado.
3. A resposta dependerá do ecossistema pesquisado.
4. A resposta dependerá do ecossistema pesquisado.
5. A resposta dependerá do ecossistema pesquisado.
6. A resposta dependerá do ecossistema pesquisado.
7. A resposta dependerá do ecossistema pesquisado.
8. A resposta dependerá do ecossistema pesquisado.
9. A resposta dependerá do ecossistema pesquisado.
Professor, ao corrigir os roteiros de pesquisa, valorize as informações obtidas de
fontes confiáveis, como sites de instituições de ensino, institutos de pesquisa,
7
zoológicos, jardins botânicos e outros órgãos governamentais e livros didáticos.
Valorize também as respostas produzidas com as palavras dos alunos e não apenas a
quantidade de informação, pois o objetivo é que eles conheçam as características dos
ecossistemas pesquisados, e não apenas copiem dados. Exemplo:
Ecossistema
Vegetação
(arbórea,
arbustiva
ou
rasteira)
Arbórea
Precipitação
média anual
Temperatura
média anual
Meses da
estação
seca
Animais
típicos
Floresta
1 600 a 3 600
24 °C a 27 °C
Inverno,
jabuti,
8
Amazônica
mm
entre
junho e
agosto
Mata
Atlântica
Arbórea
1 300 a 4 500
mm;
18 °C a 20 °C
onça,
macaco da
cara
vermelha
onça, mico
leão
dourado,
bugio.
Cerrado
Arbustiva
1 300 a 1 800
mm
20 °C a 26 °C
Na região
sudeste,
no
inverno,
entre maio
e setembro
6 meses,
de maio a
setembro
Caatinga
Arbustiva
260 a 800 mm
25 °C a 29 °C
6a7
meses, de
maio a
dezembro
Pantanal
Arbustiva
1 100 mm
25 °C
de abril a
setembro
Pampas
Rasteira
1 200 mm
19 °C
as chuvas
concentra
m-se nos
meses de
inverno
lobo-guará,
tamanduá-
bandeira,
ema
asa-branca,
tatu peba,
lagarto
Pantanal
teiú.
jaburu,
jacaré,
capivara
veado-
campeiro;
lobo-guará,
gato-
palheiro
9
Página 21
Resposta pessoal. Depende da pesquisa de cada aluno, mas espera-se que as imagens
representem organismos que habitam os ecossistemas estudados.
Página 22
1.
1. Floresta Amazônica
2. Mata Atlântica
são
plantas
típicas
desse
3. Cerrado
(4) Distribui-se pelos Estados da região
Nordeste que sofrem a influência do
clima semiárido.
(2) O ipê, o manacá-da-serra e o palmito-
juçara
ecossistema.
(3) Muitas árvores desse ecossistema
apresentam raízes muito longas para
atingir os profundos lençóis freáticos.
(1) É o ecossistema que ocupa a maior
área territorial.
(5) A vegetação é predominantemente
rasteira.
(6) A principal característica desse
ecossistema é o alagamento periódico
dos rios, o que ocasiona duas estações
muito marcantes: das cheias, entre
outubro e março, e das vazantes, entre
abril e setembro.
4.Caatinga
5. Pampas
6. Pantanal
10
2. No Estado de São Paulo podemos encontrar o ecossistema da Mata Atlântica e do
Cerrado. São fatores não vivos da Mata Atlântica: elevada pluviosidade e umidade,
altas temperaturas, variações de luminosidade, declives, diferenças de altitude,
influência do mar (salinidade e vento), entre outros. São fatores não vivos do
Cerrado: clima quente e úmido com uma estação seca bem definida, ventos fortes,
elevada luminosidade, baixa fertilidade do solo, lençol freático profundo, entre
outros.
11
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4
AS RELAÇÕES ALIMENTARES NOS AMBIENTES
O jogo da presa e do predador
Páginas 24 - 26
• O primeiro gráfico dependerá dos resultados de cada rodada do jogo realizada entre
os alunos, mas
o aspecto geral será parecido com o do gráfico a seguir.
• O segundo gráfico dependerá dos resultados de cada rodada do jogo realizada entre
os alunos, mas o aspecto geral será parecido com o do gráfico a seguir.
12
• O terceiro e último gráfico dependerá dos resultados de cada rodada do jogo
realizada entre os alunos, mas o aspecto geral será parecido com o do gráfico a
seguir.
Questionário para interpretação do jogo e dos gráficos
Páginas 27 - 28
1.
a) Esta resposta dependerá do jogo realizado pela turma.
b) Esta resposta dependerá do jogo realizado pela turma. Mas, de uma maneira
geral, é possível relacionar o aumento da população de coelhos com a diminuição da
população de plantas.
c) Com o aumento da população de coelhos, o número de plantas diminui porque
elas servem de alimento aos coelhos e, quanto maior for o número de coelhos, maior
será a quantidade de animais se alimentando de plantas.
d) O tamanho da população de coelhos foi influenciado pela quantidade de
alimento (tamanho da população de plantas), mas também foi influenciado pela
quantidade de predadores, isto é, pelo tamanho da população de jaguatiricas.
2.
a) Esta resposta dependerá do jogo realizado pelos alunos. O número de
jaguatiricas será menor na rodada posterior àquela em que o tamanho da população
de coelhos atingiu o valor mais baixo.
13
b) Basicamente, o tamanho da população de jaguatiricas depende do tamanho da
população de coelhos que, por sua vez, depende do tamanho da população de plantas.
Assim, quando os coelhos ficam sem alimento, o número de indivíduos começa a
decair, o que resultará também na diminuição das jaguatiricas, pois esses predadores
ficarão sem alimento. Se a população de coelhos diminuir por causa de um aumento
excessivo na população de jaguatiricas, o resultado será o mesmo: as jaguatiricas
ficarão sem alimento e começarão a morrer, reduzindo o tamanho da população.
3. O fenômeno da natureza que poderia explicar a regra do jogo que diz que os animais
mortos devem voltar como plantas é a decomposição. Esse conceito não foi
diretamente abordado nesta Situação de Aprendizagem; caso os alunos não o
conheçam, o professor deverá esclarecer o que é a decomposição.
Página 28 - 29
Glossário
Os estudantes podem identificar diferentes palavras cujo significado não fica claro no
texto. Palavras como: fauna, parque estadual, desequilíbrio ecológico, componente,
hectares etc.
Questionário para interpretação da reportagem
1. Alguns animais são chamados de estrangeiros no texto porque eles foram
introduzidos na ilha, isto é, a ilha não era o hábitat natural/original desses animais.
2. Podemos dizer que os saguis são competidores dos morcegos na Ilha Anchieta
porque ambos consomem o mesmo tipo de alimento,as frutas.
3. Os ratos silvestres são animais que se alimentam de plantas (folhas, raízes, frutos,
sementes e flores). Assim, com o desmatamento, a fonte de alimentos para esses
animais desapareceu ou foi muito reduzida, o que resultou em dificuldade de
sobrevivência e levou à extinção de algumas espécies.
4. Com o desmatamento, as fontes de alimento para os ratos silvestres foram muito
reduzidas. Com a introdução de animais estrangeiros, muitos dos quais também se
14
alimentavam de plantas, aumentou a competição por comida. Essa maior competição
por um alimento que já estava reduzido, ajudou a extinguir os ratos silvestres.
5. Basicamente, os animais que são acusados de retardarem a recuperação da Mata
Atlântica são aqueles que se alimentam de plantas e que apresentam grandes
populações na ilha, como a capivara, a cutia e o sagui.
6. Os animais que podem ser classificados como herbívoros são os ratos silvestres, as
capivaras, as cutias, os morcegos frugívoros e os caprinos; os animais que podem ser
classificados como carnívoros são as serpentes e os felinos; os animais que podem
ser classificados como onívoros são as aves e os saguis.
7. As plantas são capazes de produzir seu próprio alimento, incorporando a energia
solar com a água e o gás carbônico do ar atmosférico. As plantas produzem seu
alimento por meio de um processo chamado fotossíntese. Esta questão não foi tratada
diretamente nesta Situação de Aprendizagem e portanto pode requerer mais
explicações do professor ou uma pesquisa complementar.
8. A introdução de uma espécie de felino poderia ajudar a resolver o problema do
desequilibro ambiental na Ilha Anchieta, porque seria um predador das espécies
herbívoras ou onívoras que apresentam grande população, como as capivaras, as
cutias e os saguis. Assim, o predador ajudaria a diminuir a população dessas
espécies, o que diminuiria a competição por alimentos travada com os animais
originais da ilha ou com as aves que tentam se alojar nesse ambiente. A espécie
poderia ser considerada estrangeira pois seria introduzida na ilha.
9. Resposta pessoal. Espera-se que o aluno utilize conceitos trabalhados na Situação de
Aprendizagem para responder a esta questão, propondo o reflorestamento, para
aumentar a disponibilidade de alimentos para os ratos silvestres ou a reprodução em
cativeiro e posterior introdução de ratos silvestres na ilha.
10. Resposta pessoal.
Página 32
1. Esta resposta dependerá do jogo realizado pelos alunos, mas o gráfico deve se
aproximar do modelo a seguir.
15
2. Os animais, tanto herbívoros como carnívoros precisam de alimento para sobreviver
e reproduzir. Sem alimento, as populações diminuem porque os animais não
conseguem sobreviver nem reproduzir. Sem plantas, os animais herbívoros não
resistem e, sem esses animais, os carnívoros também não sobrevivem.
Páginas 32 - 35
1. Se retirássemos todas as plantas do mundo não existiria mais alimento para nenhum
ser vivo, inclusive para nós. As plantas servem de alimento para alguns animais que,
por sua vez, servem de alimentos para outros animais.
2.
a) Produtores
b) Herbívoros
c) Carnívoros
d) Onívoro
(c) Animais que se alimentam de outros
animais
(a) Seres vivos que produzem seu
próprio alimento
(b) Animais que se alimentam de seres
produtores
(d) Seres vivos que se alimentam de
produtores e de consumidores
3. Alternativa b.
16
4. Alternativa c.
5. Alternativa d.
6. O número de cobras jararacas diminui quando a população de saguis cresce por dois
motivos: primeiro porque os saguis se alimentam dos ovos de aves, que também são
alimentos das cobras; segundo, porque os saguis se alimentam de frutos e sementes,
diminuindo a quantidade de alimento dos ratos silvestres e das aves, que servem de
alimento para as jararacas.
17
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 5
A AÇÃO DOS DECOMPOSITORES NO APODRECIMENTO DO
MINGAU
Páginas 35 - 37
1. Resposta pessoal. É esperado que os alunos façam alguma relação com as condições nas
quais o mingau será mantido.
2. Resposta pessoal. Espera-se que os alunos utilizem o conhecimento prévio para responder a
esta questão.
Registro de procedimentos (como fazer ou o que foi feito?)
Incentive o registro dos detalhes do procedimento, explicando que essa é uma etapa
importante na Ciência, pois permite a uma outra pessoa realizar os mesmos testes em
outro local ou em outro momento para certificar-se dos resultados obtidos.
Previsões
Para fazer previsões, os alunos deverão utilizar o conhecimento prévio que possuem
sobre o assunto, além de relacioná-lo com os procedimentos realizados para cada copo.
Espera-se que haja coerência entre as previsões. Por exemplo: se os alunos consideram
que fechar o copo retarda o apodrecimento, então isso deverá ser considerado para os
copos 2 e 4.
Registro de resultados obtidos
• É esperado que o copo 1 apresente o maior número de colônias de decompositores,
pois ficou aberto e fora da geladeira. O desenho deve ser coerente com o que se
observa.
• É esperado que o copo 2 apresente um número considerável de colônias de
decompositores, pois ficou fora da geladeira e, provavelmente, houve contaminação
antes de fechar o copo. O desenho deve ser coerente com o que se observa.
• Dependendo das condições de higiene da geladeira, o copo 3 pode apresentar
algumas colônias ou não. O desenho deve ser coerente com o que se observa.
18
• É esperado que o copo 4 apresente o menor número de colônias de decompositores,
pois ficou fechado e dentro da geladeira. O desenho deve ser coerente com o que se
observa.
Páginas 38 -39
1. Resposta pessoal. Mas o aluno deverá explicar que basicamente, os decompositores
desagregam a matéria orgânica transformando-a em sais minerais que enriquecem o solo.
Esses sais minerais serão absorvidos pelas plantas e as ajudarão no desenvolvimento e
sobrevivência.
2. Os seres vivos que podem ser classificados como produtores na Floresta Amazônica
são todas as plantas, das mais diferentes espécies. Os vegetais podem ser chamados
de produtores porque realizam a fotossíntese e, por isso, produzem o próprio
alimento a partir de energia solar, água e gás carbônico do ar atmosférico.
3. Os seres vivos que podem ser classificados como consumidores na Floresta
Amazônica são todos os animais, tanto os herbívoros quanto os carnívoros, pois eles
precisam consumir outro ser vivo para sobreviver, já que não são capazes de produzir
seu próprio alimento.
4. O experimento do mingau também trata dos decompositores e, por isso, está
relacionado ao texto sobre o solo da Floresta Amazônica. O apodrecer do mingau, na
verdade, é a ação dos decompositores sobre esse alimento.
5. Se todos os seres vivos decompositores desaparecessem, a Floresta Amazônica, com
o passar do tempo, também deixaria de existir, porque as plantas não conseguiriam
sobreviver por muito tempo e, assim, faltaria alimento aos animais. Sem os
decompositores, a matéria orgânica (seres vivos que morreram) não seria decomposta
e, portanto, o solo se empobreceria rapidamente, deixando as plantas sem sais
minerais para se desenvolverem.
6. Resposta pessoal. É esperado que o novo título forneça ao leitor uma ideia do que será lido.
19
Página 40
1. Precisamos ferver todos os copos antes de começar o experimento para esterilizá-los,
ou seja, fervemos os copos para matar os micróbios, entre eles os seres
decompositores. A presença de decompositores desde o início do experimento
atrapalharia a interpretação dos resultados.
2. Os decompositores que infestaram o copo 3 vieram do ar atmosférico.
3. Os copos 1 e 3 apresentaram resultados diferentes porque foram submetidos a
condições diferentes. Como o copo 3 foi deixado dentro da geladeira, a baixa
temperatura do ambiente dificultou o desenvolvimento dos decompositores. Fora da
geladeira, eles puderam se desenvolver melhor.
Páginas 40 - 41
1. É importante retirar a fruta estragada, porque os seres vivos decompositores podem
passar para as demais frutas da fruteira e estragá-las também.
2. Após abertos, os alimentos ficam expostos ao ar, onde existem microrganismos
decompositores que podem se alimentar desses produtos, provocando o
apodrecimento. Na geladeira, a velocidade desse processo de decomposição diminui,
mas também ocorre. Por isso, recomenda-se consumir o alimento em até dois dias.
3. Alternativa c.
4. Alternativa d.
5.
a) Produtores
b) Consumidores
c) Decompositores
(b)
Seres vivos que se alimentam de
outros seres vivos.
(a)
Seres
fotossíntese.
(c)
Seres vivos que transformam os
restos de todos os seres vivos em
nutrientes (sais minerais).
vivos
que
realizam
20
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 6
O CICLO HIDROLÓGICO E O USO DA ÁGUA PELO SER
HUMANO
Terrário
Páginas 43 - 45
Registro de procedimentos
Incentive o registro dos detalhes do procedimento, explicando que essa é uma etapa
importante na Ciência, pois permite a uma outra pessoa realizar os mesmos testes em
outro local ou em outro momento para certificar-se dos resultados obtidos.
Registro de observação
Mais uma vez é importante registrar, por meio de texto ou imagem, detalhes dos
resultados. Isso porque algumas mudanças não são muito destacadas ou são pequenas
em tamanho, mas podem indicar o acontecimento de processos relevantes.
Discussão dos resultados observados
1. As plantas puderam sobreviver mesmo sem rega, porque elas utilizaram a água que
já estava dentro do terrário. As plantas absorveram a água que estava na terra e
depois eliminaram essa água como transpiração. A água transpirada voltava para o
solo e era, então, absorvida novamente.
2. As gotas que se formaram dentro do terrário vieram da transpiração das plantas e da
evaporação de parte da água que estava na terra.
3. O desaparecimento das gotas pode significar dois fenômenos: (1) a evaporação
dessas gotas – transformação do estado líquido em estado gasoso; (2) o gotejamento
e a absorção pela terra.
Teste para verificação da transpiração das plantas
Incentive o registro dos detalhes do procedimento e dos resultados, explicando que
essa é uma etapa importante na Ciência, pois permite a outra pessoa realizar os mesmos
testes em outro local ou em outro momento para certificar-se dos resultados obtidos.
21
O copo “suado”
Páginas 45 - 46
1. Resposta pessoal. Mas, deverá conter detalhes da montagem. Incentive o registro dos
detalhes do procedimento e dos resultados, explicando que essa é uma etapa importante na
Ciência, pois permite a outra pessoa realizar os mesmos testes em outro local ou em outro
momento para certificar-se dos resultados obtidos.
2. Esta questão não é simples e, provavelmente, trará muitas dúvidas. Talvez alguns
alunos já consigam explicar que a formação das gotas se deve à condensação do
vapor presente no ar atmosférico ao entrar em contato com a parede externa do copo,
que apresenta uma temperatura menor. Porém, outros alunos podem explicar que as
gotas são resultantes da água que estava no interior do copo e, de alguma forma,
atravessou o vidro. É um exercício muito interessante envolver os alunos para que
busquem formas simples de provar que as gotas de água de condensação não vieram
do interior do copo. Uma forma de fazer isso seria deixar um copo de vidro vazio dentro do
congelador de uma geladeira por cinco a dez minutos, retirá-lo e esperar a formação das
gotas. Outra forma seria utilizar um líquido colorido no interior do copo e mostrar que as
gotas que aparecem do lado de fora não são coloridas.
3. Registro pessoal, que deverá explicar as outras hipóteses da classe.
Páginas 46 - 47
1. Resposta pessoal.
2. Resposta pessoal. É importante aparecer na resposta que o “aparelho” funciona com base
na evaporação e condensação da água. A água que estava no copo, misturada com corante e
talvez outros materiais, evaporou. O vapor de água atingiu o plástico e condensou,
retornando ao estado líquido, mas agora separada dos materiais que a tornavam “não
bebível”.
22
Questões de interpretação
Página 48
1. A tabela mostra que o escoamento superficial é maior nos ambientes urbanos do que
nos ambientes rurais. A água escorre pela superfície quando não se infiltra no solo. O
solo das áreas urbanas permite menor infiltração das águas das chuvas, porque é mais
impermeável do que o das áreas rurais. O solo fica mais impermeável quando é
cimentado e asfaltado.
2. A infiltração superficial nos solos dos ambientes rurais é maior do que nos ambientes
urbanos porque os solos dos ambientes rurais são menos impermeáveis, ou seja, são
menos cimentados ou asfaltados em relação aos solos dos ambientes urbanos.
3. A infiltração profunda é maior nos solos dos ambientes rurais, porque nesses
ambientes a quantidade de solo permeável é maior do que nos ambientes urbanos.
Texto sobre contaminação da água
Página 48
1. Resposta pessoal. Espera-se que o aluno utilize o conhecimento adquirido para responder a
esta questão. Portanto, neste momento, não existe resposta correta.
2. Resposta pessoal. Espera-se que o aluno utilize o conhecimento adquirido para responder a
esta questão. Portanto, neste momento, não existe resposta correta.
Páginas 49 - 50
Glossário
Os estudantes podem reconhecer diferentes palavras cujo significado pode não estar
claro no texto, entre elas: sintomas, problemas neurológicos, solventes clorados,
menção, eferentes etc.
1. Os resíduos de uma indústria correspondem aos materiais que não serão mais
utilizados e que, geralmente, são descartados.
2. Resposta pessoal. Espera-se que os alunos percebam que, com o movimento
constante das águas dos rios, os resíduos são levados pela correnteza. Isso
23
rapidamente e facilmente resolvia o problema de “o que fazer com os resíduos
produzidos”.
3. É perigoso comer um peixe que se desenvolveu em um rio que serve de descarte para
os resíduos de uma indústria, porque este peixe pode ter incorporado os resíduos em
seu corpo, ou quando bebeu a água do rio ou quando se alimentou de um outro ser
vivo que bebeu ou absorveu essa água.
4. Resposta pessoal. Mas espera-se que seja coerente com o problema. O aluno pode
propor a construção de um local para armazenar a água, o tratamento do esgoto industrial
antes que este seja despejado nos rios ou, ainda, a adoção de produtos não tóxicos pelas
indústrias.
Página 51
1. As gotas de água que apareciam dentro do terrário se formavam pela condensação do
vapor de água. O vapor de água dentro do terrário tem duas origens: (1) a umidade
do ar atmosférico que está dentro do terrário; (2) a evaporação da água que estava na
terra ou dentro do corpo das plantas e de outros seres vivos que estavam no terrário.
2. O problema das enchentes nos ambientes urbanos ocorre principalmente porque
existe um alto escoamento superficial e pouca infiltração, tanto superficial como
profunda, das águas das chuvas no solo. Com o aumento das chuvas, as águas
escoam e se acumulam em locais de pior drenagem. Se tivéssemos uma quantidade
maior de solo permeável nos ambientes urbanos, os problemas de enchentes seriam
menos graves.
3. Embora exista o ciclo da água, as pessoas precisam entender que a água pode ser
poluída pelos mais diferentes resíduos e isso pode fazer com que os estoques de água
própria para uso e consumo humano se esgotem com o passar do tempo. Além disso,
outros fatores, como qualidade dos solos e manutenção de florestas, também
influenciam o ciclo da água, podendo afetar a quantidade de água disponível em
certas regiões.
24
Página 51 - 52
1. Espera-se que os alunos recordem que, apesar de aproximadamente 3/4 da superfície
da Terra ser coberta por água, a maioria dela não está diretamente disponível para o
consumo humano e de outros seres vivos. Além disso, dependendo do uso feito dessa
água, ela pode se tornar imprópria para consumo humano.
2. O espelho do banheiro fica embaçado, porque a alta temperatura do chuveiro causa a
evaporação de parte da água. Quando o vapor de água entra em contato com a baixa
temperatura da superfície do espelho, condensa-se. São pequenas gotas de água que
embaçam o espelho.
3. Alternativa d.
4. Alternativa c.
Páginas 53 - 55
1.
Observação: Embora as algas e o fitoplancton não tenham sido citados no texto elas
aparecem aqui apenas para que a teia alimentar não fique sem a presença dos
produtores.
2. Espera-se que o aluno elabore um texto descritivo, no qual apareçam os termos
destacados na figura e sua respectiva explicação. Exemplo: “quando as gotas de água
se acumulam nas nuvens, ocorre a precipitação, que é a chuva”.
25
AJUSTES
Caderno do Aluno de Ciências – 5ª série/6º ano – Volume 1
Professor, a seguir você poderá conferir alguns ajustes. Eles estão sinalizados a cada
página.
26
Ciências – 5a série, 1o bimestre
sequilíbrios nas cadeias e teias alimentares.
Propostas de questões para aplicação em
avaliação
Habilidade específica: conceituar seres
vivos produtores, herbívoros, carnívoros e
onívoros.
7. O que aconteceria, inclusive com você, se
retirássemos todas as plantas do mundo?
Se retirássemos todas as plantas do mundo não
existiria mais alimento para nenhum ser vivo,
inclusive para nós. As plantas servem de ali-
mento para alguns animais que, por sua vez,
servem de alimentos para outros animais.
8. Faça a correspondência entre os conceitos
da esquerda com as definições da coluna à
direita.
Respostas: c; a; b; d
a. Produtores
b. Herbívoros ( ) Seres vivos que produzem seu próprio alimento.
c. Carnívoros
d. Onívoros
( ) Animais que se alimentam de outros animais.
( ) Animais que se alimentam de seres vivos produtores.
( ) Seres vivos que se alimentam de produtores e de consumidores.
Habilidade específica: entender as causas
e as consequências dos desequilíbrios nas
cadeias e teias alimentares.
Considere a teia alimentar da Ilha An-
chieta, no litoral sul do Estado de São Paulo,
para responder às questões 9, 10, 11, 12.
insetos
morcegos
saguis
aves
ratos silves-
tres
jaguatirica
jararaca
Habilidade específica: reconhecer os dife-
rentes papéis dos seres vivos em uma teia
alimentar.
9. Assinale a alternativa que apresenta os seres
vivos nesta ordem: produtor, herbívoro e
carnívoro.
a) Ratos, insetos e jararaca.
b) Frutos, insetos e jaguatirica.
c) Morcegos, saguis e aves.
d) Frutos, aves e insetos.
45
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1
OS FATORES NÃO VIVOS DO AMBIENTE E OS SERES VIVOS
As questões de 1 a 6 tem por finalidade fazer com que os alunos reflitam sobre os
diferentes componentes de um ambiente. Instigue os alunos a pensar em outros
elementos que poderiam compor esse ambiente.
Páginas 3 - 4
1. Os seres vivos mencionados no texto foram: árvores, orquídeas, samambaias,
caracóis, minhocas, formigas, vegetação miúda, cigarras, passarinhos, grilos e
borboletas.
2. Dos seres vivos mencionados no texto, são plantas: árvores, orquídeas, samambaias e
vegetação miúda.
3. Os animais que apareceram no texto e que moram no jardim são: caracóis, minhocas
e formigas.
4. Os animais que apareceram no texto e que poderiam ser considerados visitantes do
jardim são: pássaros, cigarras, grilos e borboletas.
5. Existem alguns elementos no jardim que não são vivos. Desses elementos, aqueles
que apareceram no texto foram: água da chuva, a terra do solo, o adubo que está na
terra do solo, a luz dos raios do sol.
6. Existem alguns elementos presentes no jardim e que permitem a existência dos seres
vivos. Eles podem ser vivos ou não vivos. Entre os elementos não vivos, estão: água,
luz solar, solo com adubo. Entre os elementos vivos, estão: os seres vivos que servem
de alimento, como os frutos e os insetos.
2
Página 5
1. Resposta pessoal. O esperado é que o título possa dar ao leitor uma ideia do que será
lido no texto “Um lugar vivo”.
2. Desenho pessoal. Porém ele deve ter relação com o texto e mostrar elementos
descritos; seres vivos e fatores não vivos. Uma boa estratégia é pedir que um outro
aluno analise o desenho e compare-o com o texto.
Página 6
1. Os seres vivos que habitam o vaso são: o vegetal, os pulgões, as joaninhas, as
minhocas e os microrganismos.
2. Os fatores não vivos essenciais para a sobrevivência dos seres vivos que habitam o
vaso são: o solo, a água (quando chove ou quando o vaso é regado), a luz (para o
vegetal) e o ar. Pode ser que algum aluno apresente outros fatores que devem ser
considerados como temperatura e vento.
3
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2
INVESTIGANDO UM AMBIENTE
Páginas 8 - 10
• Ambiente visitado: a resposta dependerá do ambiente visitado.
• Data da visita: a resposta dependerá da data da visita.
• Horário da visita: a resposta dependerá do horário da visita.
• Diversidade de animais observados no local: a resposta dependerá do ambiente
visitado. A diversidade de animais pode ser estipulada contando-se o número de
indivíduos diferentes encontrados e/ou por meio de indícios da presença desses
animais, tais como teias, ovos, pegadas, fezes etc.
• Diversidade de plantas observadas no local: a resposta dependerá do ambiente
visitado. A diversidade de plantas pode ser estipulada contando-se o número de
espécies diferentes encontradas. Importante: caso haja apenas um tipo de planta, a
diversidade é 1, independentemente da quantidade de indivíduos.
• Incidência de luz e calor nos diferentes espaços observados: a resposta dependerá do
ambiente visitado. Aqui é importante observar se há sombra ou não em cada parte do
local visitado.
• Distribuição dos seres vivos nas diferentes partes do local: a resposta dependerá do
ambiente visitado.
• A temperatura do ar em algumas regiões específicas do local: a resposta dependerá
do ambiente visitado. Para responder a esta questão será necessário o uso de um
termômetro em diferentes partes do local visitado. É interessante fazer as medições
nas mesmas partes que foram avaliadas as questões sobre luz e calor e sobre os locais
em que são encontrados seres vivos. Caso não tenham um termômetro, os alunos
podem indicar a sensação térmica, o que é menos preciso.
• Características do solo nas diferentes partes do local: a resposta dependerá do
ambiente visitado. É importante fazer as medições nas mesmas partes que foram
avaliadas nas três últimas questões para poder compará-las posteriormente.
• Desenho pessoal.
4
Questionário sobre os fatores vivos e não vivos do ambiente
Páginas 11 - 12
1. Resposta pessoal. É interessante notar que as diferenças podem surgir por alguns
fatores, como o grau de atenção na observação do local e a observação incompleta do
ambiente (talvez alguns alunos tenham observado apenas uma parte do ambiente
visitado).
2. Resposta pessoal. Da mesma forma como na resposta anterior, os fatores atuantes em
cada parte do ambiente visitado também influenciam a diversidade, tais como
luminosidade e tipo de solo.
3. Resposta pessoal. Geralmente, existe um conjunto de fatores não vivos que é comum
entre os mais diferentes ambientes. Esse grupo de fatores não vivos é formado pelos
seguintes elementos: água, solo, luminosidade, presença ou possibilidade de ventos e
qualidade do ar.
4. Se o ambiente visitado sofresse uma seca prolongada, as plantas provavelmente
morreriam, pois elas dependem da água para a sua sobrevivência.
5. Se todas as plantas fossem retiradas do local visitado, isso ocasionaria um grande
problema para os animais, pois eles dependem das plantas para se alimentar ou de
outros animais que se alimentam das plantas. Assim, sem plantas, os animais
provavelmente não sobreviveriam.
6. A resposta dependerá do ambiente visitado. Podem ser esperadas as seguintes
interferências: poluição, pisoteamento, desmatamento, depredação etc.
7. Resposta pessoal. Ela depende da resposta anterior, com a qual deverá ser coerente.
Página 13
1. Resposta pessoal. É esperado que os alunos associem a sobrevivência dos seres vivos
às condições ambientais ali presentes. Exemplos: se o solo for muito compactado,
não é provável que se encontrem minhocas; em locais muito sombreados, espera-se
encontrar poucas plantas, pois elas precisam de luz para se desenvolver.
2. Resposta pessoal. É importante lembrar que os seres vivos dependem de outros para
sua sobrevivência, principalmente em relação à alimentação. Há bons indícios dessa
5
dependência e que podem ser observados diretamente. É o caso da polinização e da
herbivoria (folhas comidas por insetos).
Páginas 13 - 14
1. A resposta dependerá do ambiente escolhido.
2. Alternativa b.
3. Alternativa c.
6
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3
CARACTERÍSTICAS DOS PRINCIPAIS ECOSSISTEMAS
BRASILEIROS
Registro da discussão sobre conceitos básicos
Páginas 15 - 16
Fatores não vivos – São os diferentes elementos não vivos que integram o ambiente.
Umidade relativa do ar – Diz respeito à porcentagem de vapor de água presente no ar.
Pluviosidade (precipitação) – Quantidade de chuva no ambiente.
Temperatura média anual – Média das temperaturas observadas ao longo do ano.
Biodiversidade – Diversidade de espécies (animais, plantas, fungos, microrganismos)
observadas em um ambiente.
Unidades de conservação – São os parques, as estações ecológicas, as reservas. Tem por
finalidade a conservação dos ambientes naturais.
Ecossistema – Conjunto de fatores vivos e não vivos de um ambiente.
Páginas 16 - 18
• Resposta pessoal.
• Resposta pessoal.
1. A resposta dependerá do ecossistema pesquisado.
2. A resposta dependerá do ecossistema pesquisado.
3. A resposta dependerá do ecossistema pesquisado.
4. A resposta dependerá do ecossistema pesquisado.
5. A resposta dependerá do ecossistema pesquisado.
6. A resposta dependerá do ecossistema pesquisado.
7. A resposta dependerá do ecossistema pesquisado.
8. A resposta dependerá do ecossistema pesquisado.
9. A resposta dependerá do ecossistema pesquisado.
Professor, ao corrigir os roteiros de pesquisa, valorize as informações obtidas de
fontes confiáveis, como sites de instituições de ensino, institutos de pesquisa,
7
zoológicos, jardins botânicos e outros órgãos governamentais e livros didáticos.
Valorize também as respostas produzidas com as palavras dos alunos e não apenas a
quantidade de informação, pois o objetivo é que eles conheçam as características dos
ecossistemas pesquisados, e não apenas copiem dados. Exemplo:
Ecossistema
Vegetação
(arbórea,
arbustiva
ou
rasteira)
Arbórea
Precipitação
média anual
Temperatura
média anual
Meses da
estação
seca
Animais
típicos
Floresta
1 600 a 3 600
24 °C a 27 °C
Inverno,
jabuti,
8
Amazônica
mm
entre
junho e
agosto
Mata
Atlântica
Arbórea
1 300 a 4 500
mm;
18 °C a 20 °C
onça,
macaco da
cara
vermelha
onça, mico
leão
dourado,
bugio.
Cerrado
Arbustiva
1 300 a 1 800
mm
20 °C a 26 °C
Na região
sudeste,
no
inverno,
entre maio
e setembro
6 meses,
de maio a
setembro
Caatinga
Arbustiva
260 a 800 mm
25 °C a 29 °C
6a7
meses, de
maio a
dezembro
Pantanal
Arbustiva
1 100 mm
25 °C
de abril a
setembro
Pampas
Rasteira
1 200 mm
19 °C
as chuvas
concentra
m-se nos
meses de
inverno
lobo-guará,
tamanduá-
bandeira,
ema
asa-branca,
tatu peba,
lagarto
Pantanal
teiú.
jaburu,
jacaré,
capivara
veado-
campeiro;
lobo-guará,
gato-
palheiro
9
Página 21
Resposta pessoal. Depende da pesquisa de cada aluno, mas espera-se que as imagens
representem organismos que habitam os ecossistemas estudados.
Página 22
1.
1. Floresta Amazônica
2. Mata Atlântica
são
plantas
típicas
desse
3. Cerrado
(4) Distribui-se pelos Estados da região
Nordeste que sofrem a influência do
clima semiárido.
(2) O ipê, o manacá-da-serra e o palmito-
juçara
ecossistema.
(3) Muitas árvores desse ecossistema
apresentam raízes muito longas para
atingir os profundos lençóis freáticos.
(1) É o ecossistema que ocupa a maior
área territorial.
(5) A vegetação é predominantemente
rasteira.
(6) A principal característica desse
ecossistema é o alagamento periódico
dos rios, o que ocasiona duas estações
muito marcantes: das cheias, entre
outubro e março, e das vazantes, entre
abril e setembro.
4.Caatinga
5. Pampas
6. Pantanal
10
2. No Estado de São Paulo podemos encontrar o ecossistema da Mata Atlântica e do
Cerrado. São fatores não vivos da Mata Atlântica: elevada pluviosidade e umidade,
altas temperaturas, variações de luminosidade, declives, diferenças de altitude,
influência do mar (salinidade e vento), entre outros. São fatores não vivos do
Cerrado: clima quente e úmido com uma estação seca bem definida, ventos fortes,
elevada luminosidade, baixa fertilidade do solo, lençol freático profundo, entre
outros.
11
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4
AS RELAÇÕES ALIMENTARES NOS AMBIENTES
O jogo da presa e do predador
Páginas 24 - 26
• O primeiro gráfico dependerá dos resultados de cada rodada do jogo realizada entre
os alunos, mas
o aspecto geral será parecido com o do gráfico a seguir.
• O segundo gráfico dependerá dos resultados de cada rodada do jogo realizada entre
os alunos, mas o aspecto geral será parecido com o do gráfico a seguir.
12
• O terceiro e último gráfico dependerá dos resultados de cada rodada do jogo
realizada entre os alunos, mas o aspecto geral será parecido com o do gráfico a
seguir.
Questionário para interpretação do jogo e dos gráficos
Páginas 27 - 28
1.
a) Esta resposta dependerá do jogo realizado pela turma.
b) Esta resposta dependerá do jogo realizado pela turma. Mas, de uma maneira
geral, é possível relacionar o aumento da população de coelhos com a diminuição da
população de plantas.
c) Com o aumento da população de coelhos, o número de plantas diminui porque
elas servem de alimento aos coelhos e, quanto maior for o número de coelhos, maior
será a quantidade de animais se alimentando de plantas.
d) O tamanho da população de coelhos foi influenciado pela quantidade de
alimento (tamanho da população de plantas), mas também foi influenciado pela
quantidade de predadores, isto é, pelo tamanho da população de jaguatiricas.
2.
a) Esta resposta dependerá do jogo realizado pelos alunos. O número de
jaguatiricas será menor na rodada posterior àquela em que o tamanho da população
de coelhos atingiu o valor mais baixo.
13
b) Basicamente, o tamanho da população de jaguatiricas depende do tamanho da
população de coelhos que, por sua vez, depende do tamanho da população de plantas.
Assim, quando os coelhos ficam sem alimento, o número de indivíduos começa a
decair, o que resultará também na diminuição das jaguatiricas, pois esses predadores
ficarão sem alimento. Se a população de coelhos diminuir por causa de um aumento
excessivo na população de jaguatiricas, o resultado será o mesmo: as jaguatiricas
ficarão sem alimento e começarão a morrer, reduzindo o tamanho da população.
3. O fenômeno da natureza que poderia explicar a regra do jogo que diz que os animais
mortos devem voltar como plantas é a decomposição. Esse conceito não foi
diretamente abordado nesta Situação de Aprendizagem; caso os alunos não o
conheçam, o professor deverá esclarecer o que é a decomposição.
Página 28 - 29
Glossário
Os estudantes podem identificar diferentes palavras cujo significado não fica claro no
texto. Palavras como: fauna, parque estadual, desequilíbrio ecológico, componente,
hectares etc.
Questionário para interpretação da reportagem
1. Alguns animais são chamados de estrangeiros no texto porque eles foram
introduzidos na ilha, isto é, a ilha não era o hábitat natural/original desses animais.
2. Podemos dizer que os saguis são competidores dos morcegos na Ilha Anchieta
porque ambos consomem o mesmo tipo de alimento,as frutas.
3. Os ratos silvestres são animais que se alimentam de plantas (folhas, raízes, frutos,
sementes e flores). Assim, com o desmatamento, a fonte de alimentos para esses
animais desapareceu ou foi muito reduzida, o que resultou em dificuldade de
sobrevivência e levou à extinção de algumas espécies.
4. Com o desmatamento, as fontes de alimento para os ratos silvestres foram muito
reduzidas. Com a introdução de animais estrangeiros, muitos dos quais também se
14
alimentavam de plantas, aumentou a competição por comida. Essa maior competição
por um alimento que já estava reduzido, ajudou a extinguir os ratos silvestres.
5. Basicamente, os animais que são acusados de retardarem a recuperação da Mata
Atlântica são aqueles que se alimentam de plantas e que apresentam grandes
populações na ilha, como a capivara, a cutia e o sagui.
6. Os animais que podem ser classificados como herbívoros são os ratos silvestres, as
capivaras, as cutias, os morcegos frugívoros e os caprinos; os animais que podem ser
classificados como carnívoros são as serpentes e os felinos; os animais que podem
ser classificados como onívoros são as aves e os saguis.
7. As plantas são capazes de produzir seu próprio alimento, incorporando a energia
solar com a água e o gás carbônico do ar atmosférico. As plantas produzem seu
alimento por meio de um processo chamado fotossíntese. Esta questão não foi tratada
diretamente nesta Situação de Aprendizagem e portanto pode requerer mais
explicações do professor ou uma pesquisa complementar.
8. A introdução de uma espécie de felino poderia ajudar a resolver o problema do
desequilibro ambiental na Ilha Anchieta, porque seria um predador das espécies
herbívoras ou onívoras que apresentam grande população, como as capivaras, as
cutias e os saguis. Assim, o predador ajudaria a diminuir a população dessas
espécies, o que diminuiria a competição por alimentos travada com os animais
originais da ilha ou com as aves que tentam se alojar nesse ambiente. A espécie
poderia ser considerada estrangeira pois seria introduzida na ilha.
9. Resposta pessoal. Espera-se que o aluno utilize conceitos trabalhados na Situação de
Aprendizagem para responder a esta questão, propondo o reflorestamento, para
aumentar a disponibilidade de alimentos para os ratos silvestres ou a reprodução em
cativeiro e posterior introdução de ratos silvestres na ilha.
10. Resposta pessoal.
Página 32
1. Esta resposta dependerá do jogo realizado pelos alunos, mas o gráfico deve se
aproximar do modelo a seguir.
15
2. Os animais, tanto herbívoros como carnívoros precisam de alimento para sobreviver
e reproduzir. Sem alimento, as populações diminuem porque os animais não
conseguem sobreviver nem reproduzir. Sem plantas, os animais herbívoros não
resistem e, sem esses animais, os carnívoros também não sobrevivem.
Páginas 32 - 35
1. Se retirássemos todas as plantas do mundo não existiria mais alimento para nenhum
ser vivo, inclusive para nós. As plantas servem de alimento para alguns animais que,
por sua vez, servem de alimentos para outros animais.
2.
a) Produtores
b) Herbívoros
c) Carnívoros
d) Onívoro
(c) Animais que se alimentam de outros
animais
(a) Seres vivos que produzem seu
próprio alimento
(b) Animais que se alimentam de seres
produtores
(d) Seres vivos que se alimentam de
produtores e de consumidores
3. Alternativa b.
16
4. Alternativa c.
5. Alternativa d.
6. O número de cobras jararacas diminui quando a população de saguis cresce por dois
motivos: primeiro porque os saguis se alimentam dos ovos de aves, que também são
alimentos das cobras; segundo, porque os saguis se alimentam de frutos e sementes,
diminuindo a quantidade de alimento dos ratos silvestres e das aves, que servem de
alimento para as jararacas.
17
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 5
A AÇÃO DOS DECOMPOSITORES NO APODRECIMENTO DO
MINGAU
Páginas 35 - 37
1. Resposta pessoal. É esperado que os alunos façam alguma relação com as condições nas
quais o mingau será mantido.
2. Resposta pessoal. Espera-se que os alunos utilizem o conhecimento prévio para responder a
esta questão.
Registro de procedimentos (como fazer ou o que foi feito?)
Incentive o registro dos detalhes do procedimento, explicando que essa é uma etapa
importante na Ciência, pois permite a uma outra pessoa realizar os mesmos testes em
outro local ou em outro momento para certificar-se dos resultados obtidos.
Previsões
Para fazer previsões, os alunos deverão utilizar o conhecimento prévio que possuem
sobre o assunto, além de relacioná-lo com os procedimentos realizados para cada copo.
Espera-se que haja coerência entre as previsões. Por exemplo: se os alunos consideram
que fechar o copo retarda o apodrecimento, então isso deverá ser considerado para os
copos 2 e 4.
Registro de resultados obtidos
• É esperado que o copo 1 apresente o maior número de colônias de decompositores,
pois ficou aberto e fora da geladeira. O desenho deve ser coerente com o que se
observa.
• É esperado que o copo 2 apresente um número considerável de colônias de
decompositores, pois ficou fora da geladeira e, provavelmente, houve contaminação
antes de fechar o copo. O desenho deve ser coerente com o que se observa.
• Dependendo das condições de higiene da geladeira, o copo 3 pode apresentar
algumas colônias ou não. O desenho deve ser coerente com o que se observa.
18
• É esperado que o copo 4 apresente o menor número de colônias de decompositores,
pois ficou fechado e dentro da geladeira. O desenho deve ser coerente com o que se
observa.
Páginas 38 -39
1. Resposta pessoal. Mas o aluno deverá explicar que basicamente, os decompositores
desagregam a matéria orgânica transformando-a em sais minerais que enriquecem o solo.
Esses sais minerais serão absorvidos pelas plantas e as ajudarão no desenvolvimento e
sobrevivência.
2. Os seres vivos que podem ser classificados como produtores na Floresta Amazônica
são todas as plantas, das mais diferentes espécies. Os vegetais podem ser chamados
de produtores porque realizam a fotossíntese e, por isso, produzem o próprio
alimento a partir de energia solar, água e gás carbônico do ar atmosférico.
3. Os seres vivos que podem ser classificados como consumidores na Floresta
Amazônica são todos os animais, tanto os herbívoros quanto os carnívoros, pois eles
precisam consumir outro ser vivo para sobreviver, já que não são capazes de produzir
seu próprio alimento.
4. O experimento do mingau também trata dos decompositores e, por isso, está
relacionado ao texto sobre o solo da Floresta Amazônica. O apodrecer do mingau, na
verdade, é a ação dos decompositores sobre esse alimento.
5. Se todos os seres vivos decompositores desaparecessem, a Floresta Amazônica, com
o passar do tempo, também deixaria de existir, porque as plantas não conseguiriam
sobreviver por muito tempo e, assim, faltaria alimento aos animais. Sem os
decompositores, a matéria orgânica (seres vivos que morreram) não seria decomposta
e, portanto, o solo se empobreceria rapidamente, deixando as plantas sem sais
minerais para se desenvolverem.
6. Resposta pessoal. É esperado que o novo título forneça ao leitor uma ideia do que será lido.
19
Página 40
1. Precisamos ferver todos os copos antes de começar o experimento para esterilizá-los,
ou seja, fervemos os copos para matar os micróbios, entre eles os seres
decompositores. A presença de decompositores desde o início do experimento
atrapalharia a interpretação dos resultados.
2. Os decompositores que infestaram o copo 3 vieram do ar atmosférico.
3. Os copos 1 e 3 apresentaram resultados diferentes porque foram submetidos a
condições diferentes. Como o copo 3 foi deixado dentro da geladeira, a baixa
temperatura do ambiente dificultou o desenvolvimento dos decompositores. Fora da
geladeira, eles puderam se desenvolver melhor.
Páginas 40 - 41
1. É importante retirar a fruta estragada, porque os seres vivos decompositores podem
passar para as demais frutas da fruteira e estragá-las também.
2. Após abertos, os alimentos ficam expostos ao ar, onde existem microrganismos
decompositores que podem se alimentar desses produtos, provocando o
apodrecimento. Na geladeira, a velocidade desse processo de decomposição diminui,
mas também ocorre. Por isso, recomenda-se consumir o alimento em até dois dias.
3. Alternativa c.
4. Alternativa d.
5.
a) Produtores
b) Consumidores
c) Decompositores
(b)
Seres vivos que se alimentam de
outros seres vivos.
(a)
Seres
fotossíntese.
(c)
Seres vivos que transformam os
restos de todos os seres vivos em
nutrientes (sais minerais).
vivos
que
realizam
20
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 6
O CICLO HIDROLÓGICO E O USO DA ÁGUA PELO SER
HUMANO
Terrário
Páginas 43 - 45
Registro de procedimentos
Incentive o registro dos detalhes do procedimento, explicando que essa é uma etapa
importante na Ciência, pois permite a uma outra pessoa realizar os mesmos testes em
outro local ou em outro momento para certificar-se dos resultados obtidos.
Registro de observação
Mais uma vez é importante registrar, por meio de texto ou imagem, detalhes dos
resultados. Isso porque algumas mudanças não são muito destacadas ou são pequenas
em tamanho, mas podem indicar o acontecimento de processos relevantes.
Discussão dos resultados observados
1. As plantas puderam sobreviver mesmo sem rega, porque elas utilizaram a água que
já estava dentro do terrário. As plantas absorveram a água que estava na terra e
depois eliminaram essa água como transpiração. A água transpirada voltava para o
solo e era, então, absorvida novamente.
2. As gotas que se formaram dentro do terrário vieram da transpiração das plantas e da
evaporação de parte da água que estava na terra.
3. O desaparecimento das gotas pode significar dois fenômenos: (1) a evaporação
dessas gotas – transformação do estado líquido em estado gasoso; (2) o gotejamento
e a absorção pela terra.
Teste para verificação da transpiração das plantas
Incentive o registro dos detalhes do procedimento e dos resultados, explicando que
essa é uma etapa importante na Ciência, pois permite a outra pessoa realizar os mesmos
testes em outro local ou em outro momento para certificar-se dos resultados obtidos.
21
O copo “suado”
Páginas 45 - 46
1. Resposta pessoal. Mas, deverá conter detalhes da montagem. Incentive o registro dos
detalhes do procedimento e dos resultados, explicando que essa é uma etapa importante na
Ciência, pois permite a outra pessoa realizar os mesmos testes em outro local ou em outro
momento para certificar-se dos resultados obtidos.
2. Esta questão não é simples e, provavelmente, trará muitas dúvidas. Talvez alguns
alunos já consigam explicar que a formação das gotas se deve à condensação do
vapor presente no ar atmosférico ao entrar em contato com a parede externa do copo,
que apresenta uma temperatura menor. Porém, outros alunos podem explicar que as
gotas são resultantes da água que estava no interior do copo e, de alguma forma,
atravessou o vidro. É um exercício muito interessante envolver os alunos para que
busquem formas simples de provar que as gotas de água de condensação não vieram
do interior do copo. Uma forma de fazer isso seria deixar um copo de vidro vazio dentro do
congelador de uma geladeira por cinco a dez minutos, retirá-lo e esperar a formação das
gotas. Outra forma seria utilizar um líquido colorido no interior do copo e mostrar que as
gotas que aparecem do lado de fora não são coloridas.
3. Registro pessoal, que deverá explicar as outras hipóteses da classe.
Páginas 46 - 47
1. Resposta pessoal.
2. Resposta pessoal. É importante aparecer na resposta que o “aparelho” funciona com base
na evaporação e condensação da água. A água que estava no copo, misturada com corante e
talvez outros materiais, evaporou. O vapor de água atingiu o plástico e condensou,
retornando ao estado líquido, mas agora separada dos materiais que a tornavam “não
bebível”.
22
Questões de interpretação
Página 48
1. A tabela mostra que o escoamento superficial é maior nos ambientes urbanos do que
nos ambientes rurais. A água escorre pela superfície quando não se infiltra no solo. O
solo das áreas urbanas permite menor infiltração das águas das chuvas, porque é mais
impermeável do que o das áreas rurais. O solo fica mais impermeável quando é
cimentado e asfaltado.
2. A infiltração superficial nos solos dos ambientes rurais é maior do que nos ambientes
urbanos porque os solos dos ambientes rurais são menos impermeáveis, ou seja, são
menos cimentados ou asfaltados em relação aos solos dos ambientes urbanos.
3. A infiltração profunda é maior nos solos dos ambientes rurais, porque nesses
ambientes a quantidade de solo permeável é maior do que nos ambientes urbanos.
Texto sobre contaminação da água
Página 48
1. Resposta pessoal. Espera-se que o aluno utilize o conhecimento adquirido para responder a
esta questão. Portanto, neste momento, não existe resposta correta.
2. Resposta pessoal. Espera-se que o aluno utilize o conhecimento adquirido para responder a
esta questão. Portanto, neste momento, não existe resposta correta.
Páginas 49 - 50
Glossário
Os estudantes podem reconhecer diferentes palavras cujo significado pode não estar
claro no texto, entre elas: sintomas, problemas neurológicos, solventes clorados,
menção, eferentes etc.
1. Os resíduos de uma indústria correspondem aos materiais que não serão mais
utilizados e que, geralmente, são descartados.
2. Resposta pessoal. Espera-se que os alunos percebam que, com o movimento
constante das águas dos rios, os resíduos são levados pela correnteza. Isso
23
rapidamente e facilmente resolvia o problema de “o que fazer com os resíduos
produzidos”.
3. É perigoso comer um peixe que se desenvolveu em um rio que serve de descarte para
os resíduos de uma indústria, porque este peixe pode ter incorporado os resíduos em
seu corpo, ou quando bebeu a água do rio ou quando se alimentou de um outro ser
vivo que bebeu ou absorveu essa água.
4. Resposta pessoal. Mas espera-se que seja coerente com o problema. O aluno pode
propor a construção de um local para armazenar a água, o tratamento do esgoto industrial
antes que este seja despejado nos rios ou, ainda, a adoção de produtos não tóxicos pelas
indústrias.
Página 51
1. As gotas de água que apareciam dentro do terrário se formavam pela condensação do
vapor de água. O vapor de água dentro do terrário tem duas origens: (1) a umidade
do ar atmosférico que está dentro do terrário; (2) a evaporação da água que estava na
terra ou dentro do corpo das plantas e de outros seres vivos que estavam no terrário.
2. O problema das enchentes nos ambientes urbanos ocorre principalmente porque
existe um alto escoamento superficial e pouca infiltração, tanto superficial como
profunda, das águas das chuvas no solo. Com o aumento das chuvas, as águas
escoam e se acumulam em locais de pior drenagem. Se tivéssemos uma quantidade
maior de solo permeável nos ambientes urbanos, os problemas de enchentes seriam
menos graves.
3. Embora exista o ciclo da água, as pessoas precisam entender que a água pode ser
poluída pelos mais diferentes resíduos e isso pode fazer com que os estoques de água
própria para uso e consumo humano se esgotem com o passar do tempo. Além disso,
outros fatores, como qualidade dos solos e manutenção de florestas, também
influenciam o ciclo da água, podendo afetar a quantidade de água disponível em
certas regiões.
24
Página 51 - 52
1. Espera-se que os alunos recordem que, apesar de aproximadamente 3/4 da superfície
da Terra ser coberta por água, a maioria dela não está diretamente disponível para o
consumo humano e de outros seres vivos. Além disso, dependendo do uso feito dessa
água, ela pode se tornar imprópria para consumo humano.
2. O espelho do banheiro fica embaçado, porque a alta temperatura do chuveiro causa a
evaporação de parte da água. Quando o vapor de água entra em contato com a baixa
temperatura da superfície do espelho, condensa-se. São pequenas gotas de água que
embaçam o espelho.
3. Alternativa d.
4. Alternativa c.
Páginas 53 - 55
1.
Observação: Embora as algas e o fitoplancton não tenham sido citados no texto elas
aparecem aqui apenas para que a teia alimentar não fique sem a presença dos
produtores.
2. Espera-se que o aluno elabore um texto descritivo, no qual apareçam os termos
destacados na figura e sua respectiva explicação. Exemplo: “quando as gotas de água
se acumulam nas nuvens, ocorre a precipitação, que é a chuva”.
25
AJUSTES
Caderno do Aluno de Ciências – 5ª série/6º ano – Volume 1
Professor, a seguir você poderá conferir alguns ajustes. Eles estão sinalizados a cada
página.
26
Ciências – 5a série, 1o bimestre
sequilíbrios nas cadeias e teias alimentares.
Propostas de questões para aplicação em
avaliação
Habilidade específica: conceituar seres
vivos produtores, herbívoros, carnívoros e
onívoros.
7. O que aconteceria, inclusive com você, se
retirássemos todas as plantas do mundo?
Se retirássemos todas as plantas do mundo não
existiria mais alimento para nenhum ser vivo,
inclusive para nós. As plantas servem de ali-
mento para alguns animais que, por sua vez,
servem de alimentos para outros animais.
8. Faça a correspondência entre os conceitos
da esquerda com as definições da coluna à
direita.
Respostas: c; a; b; d
a. Produtores
b. Herbívoros ( ) Seres vivos que produzem seu próprio alimento.
c. Carnívoros
d. Onívoros
( ) Animais que se alimentam de outros animais.
( ) Animais que se alimentam de seres vivos produtores.
( ) Seres vivos que se alimentam de produtores e de consumidores.
Habilidade específica: entender as causas
e as consequências dos desequilíbrios nas
cadeias e teias alimentares.
Considere a teia alimentar da Ilha An-
chieta, no litoral sul do Estado de São Paulo,
para responder às questões 9, 10, 11, 12.
insetos
morcegos
saguis
aves
ratos silves-
tres
jaguatirica
jararaca
Habilidade específica: reconhecer os dife-
rentes papéis dos seres vivos em uma teia
alimentar.
9. Assinale a alternativa que apresenta os seres
vivos nesta ordem: produtor, herbívoro e
carnívoro.
a) Ratos, insetos e jararaca.
b) Frutos, insetos e jaguatirica.
c) Morcegos, saguis e aves.
d) Frutos, aves e insetos.
45
Respostas do Caderno do Aluno 5ª serie
Arte
Equipe São Paulo faz escola.
1
Caderno do Aluno de Arte – 5ª série /6º ano – Volume 1
O Caderno do Aluno e a Ação do Professor
Caderno do Professor. Caderno do Aluno. São Cadernos que, tal qual a rosa dos
ventos, mostram um rumo, uma direção a seguir para viajar nos territórios da Arte.
Esses Cadernos são, assim, como coordenadas, movimentos. “Cadernos rosa dos
ventos” que articulam mapas de diferentes linguagens da Arte, oferecendo proposições-
ações que, antes de serem apenas capazes de referendar um mundo da arte já sabido,
podem ser um movimento potente de diferentes mundos da Arte a serem criados.
Em especial, o Caderno do Aluno se faz registro de viagem, como parte de um
portfolio, como lugar específico para pensar e escrever sobre Arte, fazer reflexões e
produções pensadas e emocionadas a partir das provocações geradas pelas proposições
oferecidas no Caderno do Professor. Em especial, o Caderno do Aluno se faz lugar para
olhar imagens de diferentes linguagens artísticas, que nos incitam a pensar e conversar
sobre arte.
Mais do que promover respostas acertadas ou adequadas, já que em Arte não há
respostas únicas (elas sempre são expressão de pontos de vista singulares), o Caderno
do Aluno propõe questões que pretendem ser uma provocação para que o aluno pense
sobre Arte e expresse suas opiniões sobre ela. Por sua vez, as respostas dos alunos são
pessoais e também referendadas pelo contexto cultural de cada grupo, de modo a mover
diálogos, instigar reflexões pessoais, fornecer material para que o professor possa
promover trocas entre os alunos e ampliar seu repertório cultural sobre as linguagens
artísticas.
Por ser este o contorno do Caderno do Aluno, é impossível a construção de um
gabarito que dê conta de prever as muitas respostas possíveis, determinando o que é
resposta certa ou errada. Por outro lado, o Caderno do Professor contém potenciais
encaminhamentos e ampliações, ao mesmo tempo em que insere o professor no
conteúdo que está sendo proposto, oferecendo informações que enriquecem suas
referências culturais e ajudam-no a ampliar as possíveis respostas pessoais dos alunos.
Para o Caderno do Aluno, foram pensadas propostas específicas que abarcam
produção, análise, leitura, pesquisa etc., reapresentadas aqui:
2
• O que penso sobre Arte?
As respostas às questões específicas neste item instigam os alunos a dar uma resposta pessoal
sobre o assunto em questão, cercando, de certo modo, seu repertório cultural. O importante é
socializar as respostas, mapeá-las na lousa, analisá-las com eles para ver o que pensam sobre
o assunto, tendo como meta a ampliação de suas opiniões.
• Ação expressiva
As ações propostas, muitas vezes denominadas encomendas, para dar mais abertura ao
professor, têm por objetivo desencadear o fazer artístico nas diferentes linguagens, sem perder
de vista os conteúdos e as competências a serem trabalhados no bimestre.
• Apreciação
As perguntas colocadas na apreciação, que se ampliam no Caderno do Professor, são apenas
impulsos para estimular a conversa dos alunos sobre as obras. As ampliações trazidas pelo
professor e por suas boas e instigantes perguntas comporão o texto que será registrado por
cada aluno no Caderno, apontando o que ficou de mais significativo para ele a partir da
apreciação oferecida.
• Você aprendeu?
Questões objetivas e/ou abertas para reflexão sobre os conteúdos trabalhados nas Situações de
Aprendizagem de cada Caderno, reveladoras do que foi possível ativar como conteúdo ou
competência. As respostas individuais tornam-se material de reflexão para os professores,
indicando o que ficou além ou aquém em sua ação docente, no contexto da escola e na própria
proposta.
• Pesquisa individual e/ou em grupo, Pesquisa de campo e Lição de casa
As ações que orientam o aluno no planejamento, na realização e na discussão da pesquisa ou
da ação proposta no Caderno do Aluno tampouco têm resposta única, pois dependem das
escolhas e do que foi possível pesquisar dentro da realidade e do contexto das diferentes
escolas. Consideramos importante a valorização do que foi pesquisado e, especialmente, o
modo como a pesquisa foi apresentada. Há várias sugestões no Caderno do Professor em
relação a isso.
3
Na feitura do Caderno do Aluno, tal qual acontece no Caderno do Professor, estão
presentes quatro modalidades de Arte – artes visuais, teatro, dança e música. Isso não
significa que o Caderno do Aluno deva ser trabalhado como caderno a ser preenchido
em todas as linguagens. O Caderno do Aluno não foi feito para ser apenas preenchido.
Ele é um instrumento de mediação para que o aluno tenha próximo de si as imagens e os
procedimentos que serão trabalhados na modalidade de arte que é de formação do
professor. Para que o aluno possa ter um contato com o conceito estudado nas demais
modalidades de arte, há a Nutrição estética, que oferece esse movimento de
aproximação.
Consideramos também que o Caderno do Aluno, como parte do portfolio, é
complementado por outros modos de registro, que podem gerar uma elaboração criativa
que permita ao aprendiz dar expressão à sua aprendizagem, inventando formas para
mostrar suas produções artísticas, seus textos escritos, fotografias de momentos das
aulas e pesquisas realizadas.
Como processos, esses “Cadernos rosa dos ventos” são potências nas mãos de
alunos, alunas, professoras e professores atentos à qualidade do trajeto, à ousadia de
novos encontros com a Arte, à busca da experiência estética no pensar, no fazer, no
escrever, no apreciar, no navegar pelos territórios da Arte.
AJUSTES
Caderno do Professor de Arte – 5ª série /6º ano – Volume 1
Professor, a seguir você poderá conferir alguns ajustes. Eles estão sinalizados a cada
página.
4
Arte – 5a série, 1o bimestre
© Claudio Etges
Terpsí Teatro de Dança. E la nave no va II, 2003. Coreografia: Carlota Albuquerque.
© Alceu Bett
Cia. Jovem Paula Castro. La fille mal gardée (A moça mal guardada), 1999. 17o Festival de Dança de
Joinville, Santa Catarina.
17
Arte – 5a série, 1o bimestre
pétalas de uma flor vermelha, angular, que
contrasta com as formas sinuosas das cons-
truções de Oscar Niemeyer.
José Dias (Rio de Janeiro/RJ, 1948) – Cenó-
grafo. Mestre pela Escola de Comunicações
e Artes da Universidade de São Paulo. Em
1980, a montagem paulista de Campeões do
mundo, com direção de Antônio Mercado,
foi seu primeiro grande projeto cenográfico.
Já participou de mais de 280 espetáculos te-
atrais, tendo trabalhado com muitos diretores
importantes, como Aderbal Freire Filho, Bibi
Ferreira e Moacyr Góes. Esporadicamente,
trabalha também com figurino. Atualmente,
trabalha em televisão e é professor da Univer-
sidade Federal do Rio de Janeiro.
Terpsí Teatro de Dança – Criado em Porto
Alegre, em 1987, o Terpsí desenvolve a dança-
teatral como linguagem cênica, investigando
o espetáculo como processo sempre em mu-
tação, que pode ser alterado até mesmo em
função do espaço físico da apresentação. A
coreógrafa Carlota Albuquerque procura,
com seus trabalhos coreográficos, fazer uma
escuta, um resgate das experiências humanas,
rompendo barreiras que possam separar os
intérpretes da obra. Nos trabalhos sob sua
direção, a colaboração dos intérpretes é fun-
damental. O espetáculo E la nave no va II,
que enfoca as relações entre espaço, movi-
mento e intérprete com inspiração nos filmes
de Fellini, teve sua primeira montagem em
2001, concebido como uma intervenção ur-
bana apresentada dentro de um trem aéreo.
Em 2003, uma versão para palco acabou re-
cebendo inúmeros prêmios.
39
Equipe São Paulo faz escola.
1
Caderno do Aluno de Arte – 5ª série /6º ano – Volume 1
O Caderno do Aluno e a Ação do Professor
Caderno do Professor. Caderno do Aluno. São Cadernos que, tal qual a rosa dos
ventos, mostram um rumo, uma direção a seguir para viajar nos territórios da Arte.
Esses Cadernos são, assim, como coordenadas, movimentos. “Cadernos rosa dos
ventos” que articulam mapas de diferentes linguagens da Arte, oferecendo proposições-
ações que, antes de serem apenas capazes de referendar um mundo da arte já sabido,
podem ser um movimento potente de diferentes mundos da Arte a serem criados.
Em especial, o Caderno do Aluno se faz registro de viagem, como parte de um
portfolio, como lugar específico para pensar e escrever sobre Arte, fazer reflexões e
produções pensadas e emocionadas a partir das provocações geradas pelas proposições
oferecidas no Caderno do Professor. Em especial, o Caderno do Aluno se faz lugar para
olhar imagens de diferentes linguagens artísticas, que nos incitam a pensar e conversar
sobre arte.
Mais do que promover respostas acertadas ou adequadas, já que em Arte não há
respostas únicas (elas sempre são expressão de pontos de vista singulares), o Caderno
do Aluno propõe questões que pretendem ser uma provocação para que o aluno pense
sobre Arte e expresse suas opiniões sobre ela. Por sua vez, as respostas dos alunos são
pessoais e também referendadas pelo contexto cultural de cada grupo, de modo a mover
diálogos, instigar reflexões pessoais, fornecer material para que o professor possa
promover trocas entre os alunos e ampliar seu repertório cultural sobre as linguagens
artísticas.
Por ser este o contorno do Caderno do Aluno, é impossível a construção de um
gabarito que dê conta de prever as muitas respostas possíveis, determinando o que é
resposta certa ou errada. Por outro lado, o Caderno do Professor contém potenciais
encaminhamentos e ampliações, ao mesmo tempo em que insere o professor no
conteúdo que está sendo proposto, oferecendo informações que enriquecem suas
referências culturais e ajudam-no a ampliar as possíveis respostas pessoais dos alunos.
Para o Caderno do Aluno, foram pensadas propostas específicas que abarcam
produção, análise, leitura, pesquisa etc., reapresentadas aqui:
2
• O que penso sobre Arte?
As respostas às questões específicas neste item instigam os alunos a dar uma resposta pessoal
sobre o assunto em questão, cercando, de certo modo, seu repertório cultural. O importante é
socializar as respostas, mapeá-las na lousa, analisá-las com eles para ver o que pensam sobre
o assunto, tendo como meta a ampliação de suas opiniões.
• Ação expressiva
As ações propostas, muitas vezes denominadas encomendas, para dar mais abertura ao
professor, têm por objetivo desencadear o fazer artístico nas diferentes linguagens, sem perder
de vista os conteúdos e as competências a serem trabalhados no bimestre.
• Apreciação
As perguntas colocadas na apreciação, que se ampliam no Caderno do Professor, são apenas
impulsos para estimular a conversa dos alunos sobre as obras. As ampliações trazidas pelo
professor e por suas boas e instigantes perguntas comporão o texto que será registrado por
cada aluno no Caderno, apontando o que ficou de mais significativo para ele a partir da
apreciação oferecida.
• Você aprendeu?
Questões objetivas e/ou abertas para reflexão sobre os conteúdos trabalhados nas Situações de
Aprendizagem de cada Caderno, reveladoras do que foi possível ativar como conteúdo ou
competência. As respostas individuais tornam-se material de reflexão para os professores,
indicando o que ficou além ou aquém em sua ação docente, no contexto da escola e na própria
proposta.
• Pesquisa individual e/ou em grupo, Pesquisa de campo e Lição de casa
As ações que orientam o aluno no planejamento, na realização e na discussão da pesquisa ou
da ação proposta no Caderno do Aluno tampouco têm resposta única, pois dependem das
escolhas e do que foi possível pesquisar dentro da realidade e do contexto das diferentes
escolas. Consideramos importante a valorização do que foi pesquisado e, especialmente, o
modo como a pesquisa foi apresentada. Há várias sugestões no Caderno do Professor em
relação a isso.
3
Na feitura do Caderno do Aluno, tal qual acontece no Caderno do Professor, estão
presentes quatro modalidades de Arte – artes visuais, teatro, dança e música. Isso não
significa que o Caderno do Aluno deva ser trabalhado como caderno a ser preenchido
em todas as linguagens. O Caderno do Aluno não foi feito para ser apenas preenchido.
Ele é um instrumento de mediação para que o aluno tenha próximo de si as imagens e os
procedimentos que serão trabalhados na modalidade de arte que é de formação do
professor. Para que o aluno possa ter um contato com o conceito estudado nas demais
modalidades de arte, há a Nutrição estética, que oferece esse movimento de
aproximação.
Consideramos também que o Caderno do Aluno, como parte do portfolio, é
complementado por outros modos de registro, que podem gerar uma elaboração criativa
que permita ao aprendiz dar expressão à sua aprendizagem, inventando formas para
mostrar suas produções artísticas, seus textos escritos, fotografias de momentos das
aulas e pesquisas realizadas.
Como processos, esses “Cadernos rosa dos ventos” são potências nas mãos de
alunos, alunas, professoras e professores atentos à qualidade do trajeto, à ousadia de
novos encontros com a Arte, à busca da experiência estética no pensar, no fazer, no
escrever, no apreciar, no navegar pelos territórios da Arte.
AJUSTES
Caderno do Professor de Arte – 5ª série /6º ano – Volume 1
Professor, a seguir você poderá conferir alguns ajustes. Eles estão sinalizados a cada
página.
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Arte – 5a série, 1o bimestre
© Claudio Etges
Terpsí Teatro de Dança. E la nave no va II, 2003. Coreografia: Carlota Albuquerque.
© Alceu Bett
Cia. Jovem Paula Castro. La fille mal gardée (A moça mal guardada), 1999. 17o Festival de Dança de
Joinville, Santa Catarina.
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Arte – 5a série, 1o bimestre
pétalas de uma flor vermelha, angular, que
contrasta com as formas sinuosas das cons-
truções de Oscar Niemeyer.
José Dias (Rio de Janeiro/RJ, 1948) – Cenó-
grafo. Mestre pela Escola de Comunicações
e Artes da Universidade de São Paulo. Em
1980, a montagem paulista de Campeões do
mundo, com direção de Antônio Mercado,
foi seu primeiro grande projeto cenográfico.
Já participou de mais de 280 espetáculos te-
atrais, tendo trabalhado com muitos diretores
importantes, como Aderbal Freire Filho, Bibi
Ferreira e Moacyr Góes. Esporadicamente,
trabalha também com figurino. Atualmente,
trabalha em televisão e é professor da Univer-
sidade Federal do Rio de Janeiro.
Terpsí Teatro de Dança – Criado em Porto
Alegre, em 1987, o Terpsí desenvolve a dança-
teatral como linguagem cênica, investigando
o espetáculo como processo sempre em mu-
tação, que pode ser alterado até mesmo em
função do espaço físico da apresentação. A
coreógrafa Carlota Albuquerque procura,
com seus trabalhos coreográficos, fazer uma
escuta, um resgate das experiências humanas,
rompendo barreiras que possam separar os
intérpretes da obra. Nos trabalhos sob sua
direção, a colaboração dos intérpretes é fun-
damental. O espetáculo E la nave no va II,
que enfoca as relações entre espaço, movi-
mento e intérprete com inspiração nos filmes
de Fellini, teve sua primeira montagem em
2001, concebido como uma intervenção ur-
bana apresentada dentro de um trem aéreo.
Em 2003, uma versão para palco acabou re-
cebendo inúmeros prêmios.
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